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As 05 fases do luto afetivo | Psicologa sp

Psicóloga sp  Maristela Vallim Botari

As 5 fases do luto:  Negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.

As propostas apresentadas por Elisabeth Kübler-Ross em seu livro Elisabeth Kübler-Ross 
(Bióloga que estuda as relações afetivas).

"Sobre a Morte e o Morrer", publicado em 1969, são consideradas fundamentais para a compreensão dos diferentes estágios que as pessoas atravessam ao lidar com a perda e o processo de luto.
Suas ideias revolucionaram a maneira como a sociedade encara o tema da morte e oferecem insights valiosos sobre a experiência humana diante da perda de entes queridos.

Ilustrando com uma história Fictícia:

Há alguns anos, J e P namoravam há cinco anos e planejavam se casar em breve. No entanto, um dia P acabou o relacionamento de forma abrupta, deixando J em choque.

Negação

J ficou em negação por algumas semanas, não querendo aceitar que o namoro tinha acabado. 
Ela continuava a ligar e enviar mensagens para P, esperando que ele mudasse de ideia. 
Mas as mensagens não foram respondidas, e J finalmente percebeu que o namoro realmente havia acabado.

Raiva
Com a negação dissipada, J ficou extremamente irritada com P, chegando a enviar várias mensagens de ódio para ele. Ela se recusava a acreditar que ele pudesse fazer isso com ela depois de tudo o que passaram juntos.

Barganha
A próxima fase que J enfrentou foi a barganha, tentando convencer P a voltar com ela. Ela prometeu que mudaria, que seria uma namorada melhor e faria tudo o que ele quisesse. 

Mas, novamente, as mensagens não foram respondidas, e J percebeu que sua barganha era inútil.

Depressão
Com a barganha fracassada, J mergulhou em uma depressão profunda. Ela se isolou do mundo, chorava frequentemente e perdeu o interesse em coisas que antes amava. Ela não conseguia imaginar sua vida sem P e não conseguia ver um futuro sem ele.

Aceitação
Finalmente, depois de alguns meses, J começou a aceitar que o relacionamento acabou. Ela ainda sentia falta de P, mas começou a se concentrar em si mesma. Ela começou a praticar atividades físicas, a sair com amigos e a buscar novos hobbies.

Ela também decidiu ir a procurar a psicóloga sp M, que a ajudou a lidar com seus sentimentos e a entender melhor o processo de luto.

Com o tempo, J percebeu que estava se sentindo mais feliz e realizada.

Ela conheceu novas pessoas e até começou a namorar novamente. 

Ela percebeu que, embora o fim do relacionamento tenha sido difícil, ela era capaz de superar o luto e seguir em frente.

A história de J mostra como o processo de luto afetivo pode ser doloroso e difícil, mas que é possível superá-lo com o tempo e com a ajuda de profissionais como a psicóloga M.

É importante lembrar que cada pessoa enfrenta o luto de maneira diferente, mas as cinco fases são um guia útil para entender e lidar com os sentimentos após o fim de um relacionamento. 

Lembre-se de que é possível superar e seguir em frente, e buscar ajuda profissional pode ser uma ótima opção para lidar com as emoções difíceis.

A Teoria das 5 fases do Luto, segundo Kübler-Ross 

Cada fase é caracterizada por emoções e pensamentos diferentes, e nem todas as pessoas passam por todas as fases ou em uma ordem específica.

É importante lembrar que essas fases não são uma receita, mas sim um guia para entendermos melhor como as pessoas podem enfrentar o luto.

Cada fase pode ser marcada por diferentes sentimentos e comportamentos, como a negação da ocorrência, raiva, tentativas de barganha com o outro, depressão e finalmente a aceitação. 

As 5 fases do luto afetivo

Segundo a psicóloga sp, Maristela Vallim Botari que administra terapia de casal, as rupturas são sempre dolorosas, mesmo quando não há mais amor. 

Isso acontece porque nosso sistema de recompensa está habituado a receber gratificações do parceiro, o que ajuda na produção de endorfinas pelo cérebro. 

Quando ocorre uma perda significativa, como a morte de um ente querido, a produção de endorfinas no cérebro tende a diminuir.
As endorfinas são neurotransmissores responsáveis por transmitir sensações de prazer e bem-estar.

Quando sua produção cai, isso pode levar a um estado de apatia,tristeza e angústia. Essas emoções intensas e persistentes podem,por sua vez, contribuir para o desenvolvimento de um quadro de depressão.

Após um rompimento, é importante dar tempo ao tempo e permitir que o processo de desligamento aconteça gradualmente, começando pelas marcas do outro, começando pelas mais simples. 

Iniciar outro romance logo em seguida é desaconselhável, já que o cérebro precisa de tempo para se recuperar da frustração.

As cinco fases do luto afetivo detalhadas

Não importa o motivo: as rupturas quase sempre são dolorosas, mesmo quando não há mais amor.

Isto ocorre, porque, segundo Helen Fisher , nosso sistema de recompensa está habituado a receber as gratificações do parceiro, o que ajuda na produção de endorfinas pelo cérebro.


1) Negação:   Fase marcada pela tendência a mascarar a ocorrência, com atitudes divergentes daquelas que são esperadas onde há uma ruptura, podendo ocorrer um comportamento dissimulado de pseudo-felicidade:   Nesta fase é comum que o individuo busque a companhia de outras pessoas para evitar o confronto com o sentimento de perda.



1) Negação:

Fase marcada pela tendência a mascarar a ocorrência, com atitudes divergentes daquelas que são esperadas onde há uma ruptura, podendo ocorrer um comportamento dissimulado de pseudo-felicidade: 

Nesta fase é comum que o individuo busque a companhia de outras pessoas para evitar o confronto com o sentimento de perda.

2) Raiva:

Neste caso, a raiva é a negação do sentimento POSITIVO que alimentou a relação. É comum que os indivíduos passem a depreciar outro para matar o sentimento que ainda existe.

As 5 fases do luto afetivo  Segundo a psicóloga Maristela Vallim Botari, que administra terapia de casal, as rupturas são sempre dolorosas, mesmo quando não há mais amor.   Isso acontece porque nosso sistema de recompensa está habituado a receber gratificações do parceiro, o que ajuda na produção de endorfinas pelo cérebro.   Quando o parceiro se vai, a produção de endorfinas cai, deixando o indivíduo em estado de apatia, tristeza e angústia.  Após um rompimento, é importante dar tempo ao tempo e permitir que o processo de desligamento aconteça gradualmente, começando pelas marcas do outro, começando pelas mais simples.


3) Barganha:

O individuo tentou negar o próprio sentimento de inferioridade oriundo da ruptura; depois aceitou a ruptura, mas tentou negar os sentimentos que nutre pelo outro. 

As 5 fases do luto afetivo  Segundo a psicóloga Maristela Vallim Botari, que administra terapia de casal, as rupturas são sempre dolorosas, mesmo quando não há mais amor.   Isso acontece porque nosso sistema de recompensa está habituado a receber gratificações do parceiro, o que ajuda na produção de endorfinas pelo cérebro.   Quando o parceiro se vai, a produção de endorfinas cai, deixando o indivíduo em estado de apatia, tristeza e angústia.  Após um rompimento, é importante dar tempo ao tempo e permitir que o processo de desligamento aconteça gradualmente, começando pelas marcas do outro, começando pelas mais simples.



Nada disso deu certo! 

São comuns atitudes que visam atingir o outro de forma (a) direta “Juro que se você voltar eu nunca mais brigarei com você”; “prometo que paro de me lamentar tanto”, serei menos ciumento”, etc. (b) indireta: se arrumar do jeito que o outro gosta, usar o perfume que ele aprecia, ler os mesmos livros que ele; ir aos mesmos lugares, etc.
 
4) Depressão:
Conforme o tempo passa e o indivíduo percebe que a barganha não está funcionando mobilizar o outro, é chegado o momento em que a ficha cai: você realmente perdeu o outro! 

Nossa, como isso deve der! 

As 5 fases do luto afetivo  Segundo a psicóloga Maristela Vallim Botari, que administra terapia de casal, as rupturas são sempre dolorosas, mesmo quando não há mais amor.   Isso acontece porque nosso sistema de recompensa está habituado a receber gratificações do parceiro, o que ajuda na produção de endorfinas pelo cérebro.   Quando o parceiro se vai, a produção de endorfinas cai, deixando o indivíduo em estado de apatia, tristeza e angústia.  Após um rompimento, é importante dar tempo ao tempo e permitir que o processo de desligamento aconteça gradualmente, começando pelas marcas do outro, começando pelas mais simples.

Mas é FUNDAMENTAL sentir esta dor, pois é ela que vai te conduzir à maturidade emocional e consequentemente a dias melhores. 

Nesta fase há pouca coisa a ser feita para minimizar este sofrimento e as lágrimas são bem vindas.


5) Aceitação:

Nada do que foi tentado deu certo, e o que tinha que ser lamentado já foi!

Na fase de aceitação, é importante reconhecer que os esforços anteriores não tiveram o resultado desejado e que é hora de seguir em frente. É como se o jogo chegasse ao fim, e agora é o momento de iniciar uma nova partida após um merecido descanso. 

Durante essa etapa, é comum sentir interesse por novas atividades que afastem qualquer contato com o ex-parceiro.

Embora tenhamos explorado as diferentes fases após uma ruptura, é fundamental entender que esses processos não seguem uma linha reta e podem ocorrer simultaneamente ou em uma ordem diferente. 

Algumas pessoas podem não vivenciar todas as fases, enquanto outras podem passar por elas várias vezes ao longo do tempo. 

O importante é reconhecer e respeitar o próprio processo de cura e adaptação após um término de relacionamento.

As 05 fases do luto afetivo

Outros lutos afetivos

As fases do luto afetivo propostas por Elisabeth Kübler-Ross podem ser aplicadas a uma variedade de situações de perda e mudança significativa na vida das pessoas.
Embora inicialmente tenham sido identificadas no contexto da perda de entes queridos e da experiência da morte, essas fases também podem ser observadas em outras situações desafiadoras, como a
perda de um emprego, a mudança para uma nova cidade, entre outras.

Nesses casos, também é fundamental passar por todas as fases para elaborar a perda e alcançar a maturidade emocional.

É importante ressaltar que buscar ajuda profissional, como de um psicólogo, pode ajudar a lidar com o luto afetivo e a elaborar as emoções e sentimentos envolvidos no processo.

Como lidar com o luto afetivo?

Uma vez que o parceiro se vai, a produção de endorfinas cai, o que deixa o indivíduo em estado de apatia, tristeza e angústia.

A paixão, seja ela correspondida ou não, dura em média 06 meses a 03 anos. Depois de um tempo há um declínio que pode se transformar em amor verdadeiro, amizade ou indiferença.

A raiva não é o oposto do amor, mas sim, uma das formas pela qual se manifesta.

Quem passou pelo processo de rompimento pode começar aos poucos o processo de desligamento apagando aos poucos as marcas do outro, começando pelas mais simples.

É importante dar tempo ao tempo, mas iniciar outro romance na sequência é desaconselhável, pois o cérebro precisa de tempo para se recuperar da frustração.

E isto envolve tempo. 

É como convalescer após uma doença. É necessário atravessar o vazio, para encontrar novas oportunidades amorosas.

Espero que este post possa ter servido para ampliar a compreensão sobre as rupturas, mas devemos considerar que estas fases não são lineares, podendo ocorrer em conjunto, ou em outra ordem. Algumas pessoas talvez nem passem por todas elas, outras passam diversas vezes.

REFERÊNCIAS

FABICHACK, Cibele. 
Amor, Sexo, Endorfinas E Bobagens. 
São Paulo, 2010.

FROMM, Erich. 
A Arte De Amar
São Paulo. Martins Fontes. 1971

KÜBLER-ROSS, E. 
Sobre A Morte E O Morrer. 
8.Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

SOUZA, Tuhany Barbosa. 
Amor Romântico.
Monografia de Conclusão De Curso.
Uniceub, 2007.



Como a Psicóloga sp pode ajudar a enfrentar o luto afetivo

Terapia Para o luto afetivo -  saiba como funciona

Ao longo dos últimos 15 anos de sua carreira dedicada à psicologia, Psicóloga SP Maristela Vallim Botari tem sido um farol de esperança e apoio para aqueles que enfrentam o desafio do luto amoroso. Com uma abordagem empática e profissional, ela tem guiado pessoas através das complexas cinco fases do luto afetivo: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.

A empatia que Psicóloga SP Maristela Vallim Botari tem pelo sofrimento alheio é uma das suas características mais marcantes e valiosas em sua jornada de 15 anos na psicologia. 

Ela compreende profundamente a dor e as emoções intensas que acompanham o luto amoroso, e essa compreensão é a base de sua abordagem empática e profissional.

Essa empatia profunda não apenas cria um ambiente terapêutico seguro e acolhedor, mas também motiva e inspira seus pacientes a enfrentarem seus próprios desafios, encontrarem significado na experiência de luto e seguirem em frente em direção à cura emocional e ao renascimento pessoal.

Com sua orientação experiente, Psicóloga SP Maristela tem ajudado inúmeras pessoas a navegarem por essas fases turbulentas do luto amoroso. 

Ela oferece apoio emocional, estratégias práticas e insights valiosos para lidar com a dor, encontrar significado na experiência e finalmente alcançar a aceitação e a renovação emocional.

Seja qual for a fase do luto em que você se encontra, a psicóloga sp Maristela está comprometida em caminhar ao seu lado, oferecendo o suporte necessário para que você possa reconstruir sua vida e redescobrir a esperança e a alegria.

Maristela não apenas ouve atentamente as histórias e as dores de seus pacientes, mas também se coloca no lugar deles, compartilhando suas preocupações, suas angústias e suas esperanças. 

Essa conexão emocional genuína permite que ela ofereça um suporte verdadeiramente significativo e eficaz durante o processo de luto.

Ela reconhece que cada pessoa vivencia o luto de forma diferente e personalizada, e isso se reflete em sua abordagem personalizada, adaptando suas técnicas terapêuticas para melhor atender às demandas e aos desafios específicos de cada paciente.

Se você está passando por uma das cinco fases do luto amoroso e está encontrando dificuldades para superar essa fase, convido você a agendar uma sessão de terapia com a Psicologa SP Maristela. 

O processo de luto é um momento delicado e pode ser muito difícil de lidar sozinho, mas com Ajuda emocional você pode encontrar maneiras de lidar com a dor e seguir em frente. 

Durante o Tratamento Psicológico, a Psicóloga irá trabalhar junto com você para identificar os seus sentimentos e emoções, entender as fases do luto que você está passando, e ajudá-lo a encontrar formas de superar esse momento. 

A primeira sessão de psicoterapia é uma oportunidade para que o paciente conheça a Psicóloga, tire dúvidas sobre o processo terapêutico e compartilhe suas preocupações, desafios e objetivos de vida.

Durante as sessões, a psicóloga na Bela Vista pode ajudar o paciente a identificar padrões de pensamento e comportamento que possam estar afetando negativamente sua vida, além de oferecer ferramentas e estratégias para lidar com tais questões.

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É uma honra poder atender pessoas como você.

Pessoas que estão caminhando pela vida em busca de paz e tranquilidade, procurando a superação das angústias inevitáveis que o mundo nos traz.

Para lidar com esses contratempos, temos que ser fortes, mas de onde vem essa força?

De você mesmo(a).

Ela está aí, guardada dentro de você, mas, às vezes, não é possível enxergá-la, porque as forças do mundo bloqueiam nossa capacidade de perceber quem nós somos. 

Nesses momentos, uma ajuda pode ser bem-vinda. Por isso, nós, psicólogos, estamos aqui: para ajudar você a desbloquear seu potencial e resgatar sua força interior.


  • Com foco em recuperação da saúde mental, e construção do bem estar emocional, oferecendo atendimento personalizado para adultos, idosos e casais. 
  • Objetivos profissionais: Acolher e apoiar nas mudanças, colocando a Psicoterapia mais próxima de você, valorizando a formação e a história de vida das pessoas.


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Escolhi integrar a Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e o Acolhimento Humanizado permitindo oferecer um tratamento mais completo e eficaz para os pacientes, combinando a eficiência das técnicas cognitivo-comportamentais com a importância de estabelecer um vínculo terapêutico sólido e humanizado. 


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