A psicóloga sp Maristela, localizada na Bela Vista, SP, oferece atendimento individualizado e personalizado para seus pacientes.
Com uma vasta experiência em tratamento de casos de amor patológico, Maristela trabalha com indivíduos que apresentam comportamentos de apego excessivo ou destrutivo em relacionamentos, buscando entender as raízes desses padrões e ajudar a desenvolver habilidades para uma vida mais saudável e equilibrada.
Quando as pessoas amam além da conta
A priori, não há nada errado em amar, mas sim em amar demais!
Amor deve ser construtivo. a partir do momento que gera muito sofrimento
para alguém, significa que algo está errado... muito errado.
A Sra. X é uma mulher que sempre acreditou que o amor era uma entrega
total, sem limites ou restrições. Ela conheceu seu marido, que era um
homem egoísta e controlador, mas ela acreditou que com o tempo ele
mudaria.
Durante anos, a Sra. X gastou todo seu tempo, dinheiro e energia em
agradar seu marido, sempre se colocando em segundo plano.
Chegou a gastar mas de R$ 150.000,00 para pagar dívidas de jogo e
agiotagem de seu marido, além dos gastos com bebidas e cabarés.
Para ela, isto era normal!
Era normal trabalhar até a exaustão para suprir as contas da casa, e do
marido, enquanto este, alegando doenças (e rejeitando tratamento) vivia
às custas do exaustivo trabalho da esposa.
Ela deixou de lado sua vida, seus amigos e seus interesses pessoais, e
se dedicou inteiramente ao marido, mesmo quando ele a traía, a humilhava
e a agredia verbalmente.
A Sra. X acreditava que o amor era sofrimento, e que ela deveria
aceitar tudo o que seu marido fazia, porque era uma prova de seu amor
por ele.
Ela justificava as atitudes violentas do marido, dizendo que ele era
assim porque a amava demais, e que ele ficaria feliz se ela fizesse tudo
o que ele queria.
Infelizmente, a Sra. X não percebia que seu amor era patológico e que
ela estava se prejudicando e se colocando em risco.
Embora os familiares a alertassem de que isso estava muito acima dos
limites, ela rejeitava estas observações, e rompia as relações com estas
pessoas.
Até que um dia contraiu uma DST.
Sua médica então a orientou a procurar a ajuda de uma
Psicóloga
que iria ajudá-la a reduzir a ansiedade e se curar mais rápido da
doença.
Com a ajuda da Psicóloga, amigos, familiares e grupos de apoio como
o MADA, ela conseguiu se libertar desse relacionamento tóxico, e
só então pôde perceber que o amor deve ser uma relação saudável, baseada
no respeito mútuo e na liberdade individual.
Psicoterapia para quem sofre de amor patológico
A psicóloga Maristela é referência em Psicoterapia para quem sofre
de amor patológico na cidade de São Paulo.
Desde 2012 atende pessoas que tiveram suas vidas prejudicadas pelo amor
excessivo, e desde então vem desenvolvendo técnicas, cada vez mais
aprimoradas, na busca pela excelência nos tratamentos para
pessoas que amam demais.
A psicóloga pode, então, ajudar a Sra. X a compreender melhor
suas emoções e a lidar com seus comportamentos de amor
exagerado.
Ela pode fornecer um espaço seguro para que a Sra. X possa expressar
seus sentimentos e falar abertamente sobre seus relacionamentos, bem
como fornecer ferramentas e técnicas para ajudá-la a estabelecer limites
saudáveis e a desenvolver autoestima e autoconfiança.
Maristela pode ajudar a Sra. X a identificar padrões negativos de
pensamento e comportamento, e ensiná-la a substituí-los por padrões mais
positivos e saudáveis.
Também pode ajudá-la a reconhecer e superar as crenças culturais e
sociais que contribuem para o amor patológico.
Através de terapia individual e indicação de grupos de Apoio, Maristela
pode ajudar a Sra. X a desenvolver habilidades para comunicar suas
necessidades e sentimentos de forma assertiva e a estabelecer limites
saudáveis em seus relacionamentos.
Com o tempo, a Sra. X pode aprender a amar de forma saudável e
satisfatória para si mesma e para as pessoas ao seu redor.
Compreendendo o amor patológico
"É um contentamento descontente, é dor que desatina, sem doer"
Camões.
Para entender se um amor é patológico é importante observar os sinais
que indicam comportamentos obsessivos e prejudiciais ao
indivíduo.
É normal sentir amor e dedicação por outra pessoa, mas quando esses
sentimentos ultrapassam o limite do saudável, podem ser considerados
patológicos e exigir ajuda profissional.
O amor patológico é o comportamento de prestar cuidados excessivos
ao parceiro, de maneira repetitiva e desprovida de controle.
As pessoas que amam demais são aquelas que não medem esforços
para agradar seu parceiro afetivo, vivendo as vezes em regime
de "escravidão afetiva", criando laços desnecessários e
desproporcionais com seu parceiro (sua parceira) afetivo (a).
A neurociência afirma que o amor, nasce da paixão que é um conjunto de manifestações químicas que provoca bem
estar no organismo, favorecendo a saúde física e o bem estar
emocional.
Freud diria que é pulsão de vida, ou seja é a canalização da
libido em um objeto.
Dentre ossinais de amor patológicos, podemos citar exemplos como gastar
tempo e dinheiro em excesso para atender as necessidades da pessoa
amada, deixar de atender as próprias necessidades básicas, e romper com
a família e amigos por causa da pessoa amada, são exemplos de
comportamentos que podem indicar um amor patológico.
Outros sinais como seguir a pessoa, ter ciúmes excessivos, demonstrar
afeto de forma exagerada e sem critério, negar os rompimentos de forma
persistente, obedecer cegamente as ordens do outro e justificar atos de
violência ou agressão são igualmente preocupantes.
Pessoas que mudam a aparência ou religião apenas para agradar o outro e
deixam de trabalhar ou estudar para pensar na pessoa amada, também
apresentam comportamentos de amor patológico.
É importante destacar que essas mudanças só são consideradas saudáveis
quando trazem satisfação pessoal e não são realizadas exclusivamente
para agradar ao outro.
Reconhecer esses sinais pode ser difícil para a pessoa que está
envolvida em um relacionamento amoroso patológico, mas buscar ajuda
profissional pode ser fundamental para lidar com essa
situação.
O psicólogo pode ajudar a pessoa a reconhecer e modificar esses
comportamentos e a encontrar formas mais saudáveis de se relacionar com
outras pessoas.
Características das pessoas que amam demais
As pessoas que amam demais geralmente não têm consciência de que estão
exagerando em sua entrega. Elas acreditam que para amar de verdade é
preciso se envolver completamente em todas as esferas da vida da pessoa
amada.
Esse tipo de amor pode resultar em relacionamentos confluentes, onde os
interesses se misturam e a individualidade desaparece.
Essas pessoas tendem a adotar o estilo de vida da pessoa amada,
passando a gostar das mesmas coisas e agir de forma similar.
Com o tempo, muitas vezes acabam deixando de lado seus próprios
projetos pessoais para se dedicar exclusivamente ao outro.
O que define uma pessoa que ama demais é sua satisfação em atender os
desejos e anseios da pessoa amada, mesmo que isso tenha um custo
elevado, seja ele material, emocional ou cognitivo.
A ideologia romântica e sua influência no amor patológico
A ideologia romântica, que teve origem no século XVIII, estabeleceu a
ideia de que o amor verdadeiro é o que supera todas as dificuldades e
é eterno.
Essa concepção idealizada do amor pode levar algumas pessoas a se
comportarem de maneira patológica em seus relacionamentos, buscando
uma entrega total e sacrificando sua própria individualidade em nome
do amor.
De acordo com a psicóloga e terapeuta de casais Esther Perel,
em seu livro
"Mating in Captivity: Unlocking Erotic Intelligence",
a ideologia romântica coloca uma pressão enorme sobre o amor e o
relacionamento, tornando-o a única fonte de satisfação e felicidade na
vida das pessoas.
Isso pode levar a uma dependência emocional e a uma busca desesperada
por uma conexão total com o parceiro, o que pode levar a um
comportamento patológico.
Além disso, a ideologia romântica muitas vezes idealiza o amor como
um conto de fadas, onde tudo é perfeito e os problemas são resolvidos
facilmente.
Essa expectativa irrealista pode levar algumas pessoas a se
comportarem de maneira patológica quando surgem os inevitáveis
conflitos e problemas em um relacionamento.
Portanto, é importante reconhecer que a ideologia romântica pode ter
consequências negativas em nossos relacionamentos e buscar um
equilíbrio saudável entre a entrega amorosa e a preservação da nossa
individualidade.
O amor equilibrado
Amor tem limites
As relações afetivas devem ser vivenciadas de modo a promover a
saúde e o bem estar dos envolvidos.
Certamente, ocorrerão situações estressantes, confrontos e
conflitos de interesses, mas isto é normal e deve ser superado com
maturidade, sem prejuízo para quem quer que seja.
O que não é saudável é vivenciar uma relação onde o seu
investimento afetivo é muito superior ao que recebe.
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Psicóloga sp
Maristela Vallim Botari
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