Psicóloga Sp explica como lidar com relaçōes tóxicas

Psicóloga SP explica como lidar com relaçōes tóxicas


Psicóloga Sp explica como lidar com relaçōes tóxicas


Há uma história sobre a Sra. X, uma mulher que estava em um relacionamento tóxico com um homem chamado Sr. Y. No início, a Sra. X estava feliz com seu relacionamento com o Sr. Y. 

Ela pensava que ele era um homem gentil e amoroso. Mas com o tempo, ela começou a perceber que o comportamento dele estava mudando.

O Sr. Y começou a se tornar possessivo e controlador, não permitindo que a Sra. X passasse tempo com amigos ou familiares. Ele também começou a criticá-la constantemente e a fazer comentários depreciativos sobre sua aparência e habilidades.

Apesar disso, a Sra. X ficou com o Sr. Y, acreditando que ele mudaria e que ela poderia consertar seu relacionamento. 

Ela começou a se isolar de outras pessoas, perdendo contato com amigos e familiares. Ela se sentia sozinha e isolada, mas continuou acreditando que o Sr. Y era o único que ela tinha.

O Sr. Y eventualmente se tornou cada vez mais agressivo e violento com a Sra. X. Ele a ameaçava e a intimidava, fazendo-a sentir medo e insegurança. 

Ainda assim, a Sra. X continuou acreditando que ele mudaria e que o amor deles seria forte o suficiente para superar tudo.

Mas, infelizmente, as coisas só pioraram. O Sr. Y continuou a abusar física e emocionalmente da Sra. X. Ela finalmente percebeu que seu relacionamento era irreparável e decidiu terminar tudo. 

Foi uma decisão difícil, mas a Sra. X finalmente percebeu que merecia mais e que seu relacionamento com o Sr. Y era tóxico e prejudicial para ela.

A Sra. X eventualmente se recuperou do relacionamento abusivo e aprendeu a valorizar a si mesma e a sua própria felicidade acima de tudo. 

Ela se reconectou com amigos e familiares e encontrou a paz e a felicidade em sua vida. 

A história da Sra. X serve como um lembrete de que é importante reconhecer e deixar relacionamentos tóxicos para trás, para que possamos encontrar a felicidade e a paz que merecemos.

Como a Psicóloga pode ajudar?

A Sra. X chegou ao consultório da Psicóloga SP Maristela com o coração pesado e a mente confusa. 

Ela havia estado em um relacionamento tóxico com seu parceiro por vários anos, e apesar de saber que a situação estava prejudicando sua saúde mental e física, ela não conseguia encontrar uma maneira de sair.

A psicóloga começou a sessão fazendo perguntas abertas e acolhedoras, permitindo que a Sra. X compartilhasse seus pensamentos e sentimentos livremente. 

Ela validou os sentimentos da cliente, ajudando-a a compreender que ela não estava sozinha e que não havia nada de errado em querer deixar um relacionamento tóxico.

Em seguida, Psicóloga começou a trabalhar com a Sra. X para desenvolver um plano de ação concreto e realista para sair do relacionamento. 

Ela ajudou a cliente a identificar seus recursos, incluindo amigos e familiares que poderiam apoiá-la, e a criar um plano financeiro para garantir que ela pudesse se sustentar após a separação.

A psicóloga também trabalhou com a Sra. X para ajudá-la a reconhecer seus padrões de pensamento negativos e a desafiá-los. 

Ela encorajou a cliente a praticar a auto-compaixão e a aceitar que, embora possa ser difícil no início, deixar o relacionamento tóxico é a melhor escolha para sua saúde e bem-estar a longo prazo.

Ao longo de várias sessões, a psicóloga Maristela ajudou a Sra. X a ganhar confiança em si mesma e a se preparar para deixar o relacionamento tóxico. 

Ela também forneceu recursos e informações adicionais para a cliente, incluindo informações sobre abrigos para mulheres em situação de violência doméstica.

Finalmente, a Sra. X encontrou a coragem de deixar o relacionamento tóxico e começar uma nova vida para si mesma. 

Ela agradeceu a Psicóloga SP Maristela por seu apoio inabalável e por ajudá-la a encontrar a força para seguir em frente.

Como lidar com pessoas tóxicas na relação?

  • Sinceramente, sugiro que você faça uma análise detalhada sobre os ganhos de estar nessa relação e se vale a pena, por que, em alguns casos, as perdas afetivas são muito maiores que os ganhos.
  • Em hipótese nenhuma tnte bancar o herói da relação ( ou a heroina).
  • Conheça bem a pessoa com quem você está se relacionando; verifique a pessoa está dispota a mudar os padrões de toxicidade comportamentais e substitui-los por comportamentos mais nobres, ou no mínimo, menos tóxicos;
  • Nunca alimente discussões com pessoas tóxicas ou abusivas, pois a probabilidade de você sair perdendo (a discussão e a paciência) é muito grande, além disso, estas pessoas não querem melhorar nada, na maioria dos casos, querem apenas discutir para ver o outro estressado (a).

Se você vivencia uma relação adoecida, é hora de rever seus conceitos e se conhecer melhor; verificar o que há em você mesmo (a) que te leva a investir nesse relacionamento.  O rompimento pode doer menos que os abusos.

Como as relações amorosas deveriam ser:

Quando entramos em uma relação afetiva, geralmente apostamos todas as fichas no sucesso da relação, esperando ser minimamente feliz.

Para a maioria das pessoas, as relações promissoras  são aquelas onde há troca, carinho, cuidado e preocupação com o bem estar alheio.

Relações afetivas adoecidas

Porém, isto nem sempre ocorre: é possível observar que muitas relações afetivas perderam seu objetivo original, tornando-se um peso.

O start para o adoecimento da relação são as cobranças excessivas e infundadas: Quando uma das partes acredita que está investindo afeto de mais e recebendo menos do que gostaria, a relação tende a ficar desequilibrada, pois há uma discrepância entre o real e o idealizado.

Causas do adoecimento das relações afetivas

Alguns indivíduos  com tendência ao NARCISISMOentram na relação esperando apenas receber amor e cuidado sem se preocupar em retribuir, e sem a capacidade de olhar para a necessidade do outro. 

Tais indivíduos tornam a relação pesada para a outra parte, que muitas vezes se desdobra para agradar uma pessoa supostamente "tão especial", sem conseguir notar que as deficiências emocionais do outro devem ser tratadas por ele mesmo.

Mecanismos de defesas nas relações

Outros desenvolvem uma relação pautada pelo ciúme incessante e desconfianças absurdas, acreditando que irão perder seu parceiro afetivo diante da primeira concorrência em potencial. 

Isto leva a desenvolver mecanismos sofisticados de controle: dentre eles podemos citar as exigências de respostas instantâneas de mensagens; as visitas surpresas ao local de trabalho, etc. 
Tais mecanismos de controle colaboram para levar a relação à falência, uma vez que assume o propósito de dizer ao outro, de forma indireta o quanto ele  não é confiável. Esta mensagem de desconfiança pode causar impactos profundos na relação, pois a outra parte pode reagir de diversas formas: a) se esforçando ao máximo para provar que é confiável;b) fazendo escondido exatamente o que o outro desconfia que faça, para que possa sentir-se como um ser humano livre;c) com indiferença total, não se importando com o que o outro pensa.

A falta de entendimento

É importante observar que numa relação afetiva o diálogo é importante. Todo devem falar, ouvir, e ser ouvidos. Não há opiniões ou pontos de vistas mais importantes. Ambos devem ter o mesmo peso, afinal isto é uma relação de amor ou de trabalho? 

Quem deve dominar a relação?

O conceito de dominação em uma relação afetiva não deveria nem mesmo existir, afinal um namoro ou casamento não é uma relação empregatícia, onde um manda e outro obedece ((que também não deveriam ser assim, mas é outra discussão)). Trata-se de uma relação que deve ser configurada na base da troca de cuidados, atenção e prazer. 

Relação de troca e cobrança


Em geral, as necessidades de afeto são diferentes entre os indivíduos: enquanto uns necessitam de constante reafirmação em função da sua carência afetiva, outros se contentam com muito menos do que merecem em termos de troca, dando muito mais do que recebem.

As cobranças excessivas e absurdas nada resolvem, pois cada um dá aquilo que aprendeu a dar, no que concerne a afeto e forçar o outro a dar algo que não possui é um dos atalhos para o adoecimento da relação.



Obrigada pela leitura.
Artigo escrito por

Psicologa sp  Maristela Vallim Botari - CRP/SP 06-121677.



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A terapia pode ser procurada em diferentes momentos da vida, quando se passa por momentos de dificuldades emocionais ou de adaptação a mudanças significativas. 

É importante buscar Acolhimento Humanizado quando os sentimentos negativos começam a afetar o cotidiano, interferindo na vida pessoal, profissional ou nos relacionamentos. 

Também é recomendado procurar Psicóloga quando se percebe comportamentos repetitivos e negativos, dificuldade em tomar decisões, baixa autoestima, sentimentos de ansiedade e depressão persistentes, dentre outros sintomas que causam sofrimento e impacto na qualidade de vida. 


O processo terapêutico pode auxiliar no autoconhecimento, no desenvolvimento de habilidades emocionais e na resolução de conflitos internos, permitindo que o indivíduo tenha mais controle sobre a própria vida

terapia pode ser procurada em diferentes momentos da vida, quando se passa por momentos de dificuldades emocionais ou de adaptação a mudanças significativas. 

É importante buscar ajuda emocional quando os sentimentos negativos começam a afetar o cotidiano, interferindo na vida pessoal, profissional ou nos relacionamentos. 

Também é recomendado procurar terapia quando se percebe comportamentos repetitivos e negativos, dificuldade em tomar decisões, baixa autoestima, sentimentos de ansiedade e depressão persistentes, dentre outros sintomas que causam sofrimento e impacto na qualidade de vida. 

O processo terapêutico pode auxiliar no autoconhecimento, no desenvolvimento de habilidades emocionais e na resolução de conflitos internos, permitindo que o indivíduo tenha mais controle sobre a própria vida.






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