Como Vai SUA AUTOESTIMA? Psicóloga quer saber
Assinale a alternativa correta:
Sua autoestima, neste momento está:
X - Alta
X - Média
X - Baixa
Segundo os Psicologos, a autoestima, no senso comum pode ser considerada como um conjunto de parâmetros para satisfação pessoal.
"A autoestima, como todo fenômeno humano, é produzida nas condições concretas de existência".
(Franco & Davis, 2010).
Pilares da Autoestima, Segundo Branden:
Nathaniel Branden, um renomado psicoterapeuta, destacou em seu livro
"Os Seis Pilares da Autoestima" as bases fundamentais para fortalecer a autoestima.
Estes pilares constituem a base para uma autoestima robusta e equilibrada, que permite enfrentar desafios, lidar com os fracassos e celebrar as conquistas com confiança e resiliência.
Esses pilares são:
1. Autoconhecimento:
2. Autoaceitação:
3. Autorresponsabilidade.
4. Autoafirmação
5. Integridade Pessoal:
6. Viver com Propósito:
1.Autoconhecimento: Entender quem somos, nossos valores, emoções e pensamentos, é crucial para construir uma autoimagem sólida.
O autoconhecimento é como um mapa que nos guia pela jornada da vida. Ele nos permite compreender nossos valores, crenças, desejos e limitações.
Quando entendemos melhor a nós mesmos, conseguimos tomar decisões mais alinhadas com nossos objetivos e necessidades.
Construir uma autoimagem sólida é como edificar uma base firme para nossa identidade.
Isso não significa ter uma visão estática de quem somos, mas sim estar consciente das nossas qualidades, fraquezas e áreas que queremos desenvolver.
Quando estamos cientes das nossas emoções e pensamentos, conseguimos lidar melhor com os desafios e situações do dia a dia.
O autoconhecimento também nos ajuda a nos relacionarmos melhor com os outros.
Ao entender nossos próprios padrões de comportamento e reações, ficamos mais aptos a compreender e respeitar as diferenças nos outros, promovendo relações mais saudáveis e empáticas.
Existem várias maneiras de desenvolver o autoconhecimento, desde a reflexão pessoal e meditação até buscar feedbacks honestos de pessoas próximas.
É um processo contínuo, que demanda tempo e dedicação, mas os benefícios são imensuráveis para nossa jornada pessoal e profissional.
2.Autoaceitação: Reconhecer e aceitar nossas falhas, sem nos julgarmos de forma severa, é essencial para fortalecer a autoestima.
A autoaceitação é um componente crucial para a construção de uma autoestima saudável e equilibrada. Aceitar nossas falhas e imperfeições é parte fundamental do crescimento pessoal. Muitas vezes, somos muito duros conosco mesmos, e isso pode minar nossa confiança e autoestima.
Quando nos permitimos reconhecer nossas falhas sem julgamento severo, criamos um espaço para o crescimento e aprendizado. É importante entender que todos têm áreas em que podem melhorar e que isso faz parte da jornada humana.
A autoaceitação não significa se acomodar ou não buscar o progresso pessoal, mas sim abraçar quem somos, com todos os nossos pontos fortes e áreas a serem desenvolvidas. É um ato de compaixão consigo mesmo, cultivando uma mentalidade mais gentil e amorosa.
Ao praticar a autoaceitação, tornamo-nos mais resilientes diante das adversidades, pois não permitimos que nossos erros ou imperfeições abalem profundamente nossa autoconfiança. Isso nos possibilita encarar desafios com mais determinação e menos medo de falhar, promovendo um crescimento pessoal mais saudável e sustentável.
A autorresponsabilidade é um dos pilares fundamentais do crescimento pessoal.
Ela nos dá o poder de ser os protagonistas das nossas vidas, reconhecendo que somos responsáveis pelas nossas escolhas, ações e pelos resultados que obtemos.
Quando assumimos a autorresponsabilidade, deixamos de ser vítimas das circunstâncias e passamos a ser agentes ativos na construção do nosso destino. Isso significa não culpar os outros ou as situações externas pelos nossos fracassos, mas sim buscar entender como nossas ações e decisões contribuíram para determinado resultado.
É um exercício de maturidade assumir que somos responsáveis não apenas pelo que fazemos, mas também pela forma como reagimos ao que acontece conosco. Isso nos dá um senso maior de controle sobre nossas vidas e nos capacita a buscar soluções e melhorias constantes.
Além disso, a autorresponsabilidade está intrinsecamente ligada ao crescimento pessoal. Ao assumirmos a responsabilidade pelas nossas escolhas, estamos abertos ao aprendizado e ao desenvolvimento contínuo, pois entendemos que podemos sempre melhorar e evoluir.
Isso não quer dizer que não enfrentaremos desafios ou fracassos, mas sim que estamos dispostos a encará-los de frente, aprender com eles e seguir em frente de forma mais consciente e fortalecida.
4.Autoafirmação: Expressar nossas necessidades, opiniões e valores de maneira assertiva, sem medo de sermos autênticos.
A autoafirmação é a capacidade de expressar quem somos de maneira clara, assertiva e autêntica. Envolve comunicar nossas necessidades, opiniões e valores de forma honesta, respeitando a nós mesmos e aos outros.
Ser capaz de expressar nossas necessidades é fundamental para o desenvolvimento de relacionamentos saudáveis e para a construção de um senso de identidade forte. Isso significa ter a coragem de dizer "sim" quando queremos e "não" quando necessário, sem sentir culpa por isso.
Além disso, expressar nossas opiniões e valores de maneira autêntica nos ajuda a nos conectar com pessoas e ambientes que estão alinhados com quem realmente somos. Isso promove relações mais genuínas e satisfatórias, onde podemos nos sentir compreendidos e valorizados pelo que verdadeiramente acreditamos.
A autoafirmação não é sobre impor nossas ideias aos outros, mas sim sobre expressá-las de forma respeitosa e aberta ao diálogo. É sobre estabelecer limites saudáveis e ser fiel a nós mesmos, mesmo que isso signifique ser diferente do que é esperado pela sociedade ou por outras pessoas ao nosso redor.
Quando nos permitimos ser autênticos e assertivos na expressão das nossas necessidades e valores, construímos relacionamentos mais autênticos e uma autoimagem mais sólida, reforçando a confiança em nós mesmos e nossa capacidade de interagir com o mundo ao nosso redor.
5.Integridade Pessoal: Manter congruência entre nossas crenças, valores e ações, agindo de acordo com nossos princípios, é fundamental para a autoestima.
A integridade pessoal é como a base sólida de um edifício. Ela se manifesta quando nossas ações, palavras e valores estão alinhados, refletindo quem verdadeiramente somos. É a congruência entre o que acreditamos, valorizamos e o modo como vivemos nossa vida.
Quando agimos em conformidade com nossos princípios, fortalecemos nossa autoestima. Isso ocorre porque há uma coerência entre nossas escolhas e nossos valores mais profundos. A falta de integridade pode minar a confiança em nós mesmos, gerando um conflito interno entre o que desejamos ser e como realmente agimos.
Manter a integridade pessoal não significa ser perfeito. Todos cometemos erros. No entanto, é a capacidade de reconhecer esses erros, aprender com eles e agir de acordo com nossos valores que promove um senso de autenticidade e autoestima saudável.
A integridade também é fundamental para construir relações significativas. Pessoas que agem com integridade tendem a ser mais confiáveis, gerando confiança e respeito mútuo nas interações interpessoais.
Viver de acordo com nossos valores exige reflexão contínua e uma consciência ativa das escolhas que fazemos. Ao cultivarmos a integridade pessoal, nutrimos uma autoimagem positiva e um senso de identidade mais autêntico e satisfatório.
6.Viver com Propósito: Buscar metas e objetivos que deem significado à nossa vida, alinhados com nossos valores, é crucial para cultivar uma autoestima saudável.
Viver com propósito é como ter um norte que guia nossas ações e decisões. Quando buscamos metas e objetivos alinhados com nossos valores e aspirações mais profundas, encontramos um significado mais profundo para nossa existência.
Ter um propósito claro na vida nos ajuda a cultivar uma Autoestima saudável, pois nos dá uma sensação de direção e realização. Isso não apenas nos motiva, mas também nos permite identificar o que é realmente importante para nós, facilitando a tomada de decisões alinhadas com nossos valores.
Quando vivemos de acordo com um propósito significativo, sentimos que estamos contribuindo para algo maior do que nós mesmos. Isso pode ser tanto a nível pessoal, como buscar o autodesenvolvimento, quanto a nível mais amplo, como contribuir para a comunidade ou o mundo de alguma forma.
Além disso, ter um propósito nos momentos de desafios ou adversidades pode servir como uma âncora emocional, nos ajudando a superar obstáculos e a encontrar significado mesmo nas situações mais difíceis.
Descobrir e viver em consonância com nosso propósito não é algo estático; pode ser um processo contínuo de autoexploração e descoberta. À medida que evoluímos e mudamos, nossos objetivos e propósito de vida também podem se transformar.
Buscar um propósito que ressoe conosco e nos inspire a agir de acordo com nossos valores é fundamental para nutrir uma autoestima saudável e uma sensação de satisfação e realização pessoal.
Nathaniel Branden: Foi um psicólogo americano que se concentrou na autoestima e no desenvolvimento pessoal.
Ele escreveu vários livros, incluindo "Os Seis Pilares da Autoestima" e "A Psicologia do Autoengano". Branden argumentou que a aceitação e o amor próprio eram essenciais para a autoestima e que a falta de aceitação poderia levar a uma série de problemas psicológicos.
Como a Psicologa sp pode ajudar:
A construção da autoestima é um processo complexo que envolve a integração de vários pilares. A psicologa SP, Dra. Maristela Vallim Botari, que atende na Bela Vista, AV Paulista, 2001, trabalha com indivíduos para ajudá-los a desenvolver uma autoestima saudável.
O primeiro pilar, o autoconhecimento, é fundamental para a construção da autoestima.
A psicologa SP ajuda os indivíduos a descobrir seus valores, crenças e objetivos, e a desenvolver uma compreensão mais profunda de si mesmos. Isso pode ser feito através de técnicas de auto-reflexão e análise de comportamento.
O segundo pilar, a autoaceitação, é essencial para a construção da autoestima.
A psicologa SP ajuda os indivíduos a desenvolver uma visão mais positiva de si mesmos, aceitando seus defeitos e qualidades como parte de sua personalidade. Isso pode ser feito através de técnicas de auto-compassão e redefinição de expectativas.
O terceiro pilar, a autorresponsabilidade, é crucial para a construção da autoestima.
A psicologa SP ajuda os indivíduos a desenvolver uma consciência maior sobre suas escolhas e consequências, e a aprender a se responsabilizar por suas ações.
O quarto pilar, a autoafirmação, é fundamental para a construção da autoestima. A psicologa SP ajuda os indivíduos a desenvolver uma linguagem interna positiva e a aprender a se expressar de forma assertiva e respeitosa.
O quinto pilar, integridade pessoal, é essencial para a construção da autoestima. A psicologa SP ajuda os indivíduos a desenvolver uma visão mais autêntica de si mesmos e a se comprometer com suas crenças e valores.
A psicologa SP trabalha com indivíduos para ajudá-los a desenvolver esses pilares da autoestima, utilizando técnicas como terapia cognitivo-comportamental e terapia humanista.
Através dessas técnicas, os indivíduos podem desenvolver uma autoestima mais saudável e se tornar mais confiantes e seguros em suas escolhas e decisões.
A psicologa SP também trabalha com indivíduos para ajudá-los a superar obstáculos que podem afetar sua autoestima, como estresse, ansiedade e depressão. Através de técnicas de relaxamento e coping, os indivíduos podem aprender a gerenciar melhor seus pensamentos e emoções e se sentir mais à vontade em suas vidas.
Psicóloga SP, Maristela Vallim Botari. CRP 06-121677 é uma Psicóloga Clínica e Psicoterapia . Ela trabalha com indivíduos, casais e famílias para ajudá-los a lidar com problemas emocionais, relacionais e psicológicos.
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BRANDEN, N. Autoestima e os seus seis pilares. Tradução de Vera Caputo. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2002
FRANCO, A. de F.; DAVIS, C. Auto-estima: gênese e constituição de um atributo construído socialmente. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 13, n. 1, p. 99–118, 2010. DOI: 10.20396/etd.v13i1.1168. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/1168. Acesso em: 28 nov. 2023.
