Psicóloga SP explica que é amor-próprio
Você precisa se amar, mas Afinal, o que é amor-próprio?
Autocuidado é uma mínima manifestação do amor a si mesmo(a), mas nem de longe isto é suficiente.
O que é amor-próprio?
Na psicologia moderna, amor-próprio pode ser compreendido como a capacidade de um indivíduo gostar daquilo que é, faz, sente, pensa e aspira de maneira incondicional.
Porém, isto não é fácil: primeiro porque para que possamos amar algo é preciso conhecer este algo.
E não é uma tarefa muito fácil praticar autoconhecimento; segundo porque o conceito de amor é extremamente relativo, e terceiro porque aprendemos erroneamente (claro!!!!!) que autoamor é sinônimo de arrogância, narcisismo etc.
A psicologia entende o amor próprio como a valorização, aceitação e respeito por si mesmo, que envolve uma visão positiva e realista sobre si mesmo, bem como uma sensação de autoestima e autoconfiança.
O amor próprio é importante para o bem-estar emocional e mental de uma pessoa, pois quando alguém tem amor próprio, é menos provável que se envolva em comportamentos autodestrutivos ou se sinta atraído por relacionamentos disfuncionais.
Além disso, o amor próprio pode ajudar as pessoas a enfrentar melhor os desafios da vida e a ter uma atitude mais positiva em relação a si mesmas.
A psicologia tem estudado o amor próprio em diferentes contextos, incluindo a infância e adolescência, quando a construção de uma autoimagem positiva é especialmente importante para o desenvolvimento saudável.
Além disso, a psicologia também investiga os fatores que contribuem para a falta de amor próprio, como traumas de infância, experiências de rejeição, bullying ou outras formas de abuso.
Para promover o amor próprio em seus pacientes, os psicólogos podem utilizar técnicas terapêuticas como a terapia cognitivo-comportamental, que ajuda a identificar e desafiar pensamentos negativos sobre si mesmo, ou a terapia de aceitação e compromisso, que ajuda a pessoa a se concentrar em seus valores e objetivos pessoais.
Psicóloga SP explica que amor a si próprio NÃO É egoísmo!
De fato, amar a si próprio não é egoísmo, mas sim uma parte importante do desenvolvimento saudável da personalidade. A psicologia explica isso de várias maneiras.
Primeiro, é importante entender que a autoestima e o amor próprio são conceitos diferentes do egoísmo. A autoestima se refere à maneira como uma pessoa se avalia e se valoriza, enquanto o egoísmo se refere a uma atitude de priorizar a si mesmo em detrimento dos outros.
Ter amor próprio significa reconhecer suas próprias necessidades e desejos, mas isso não significa que as outras pessoas sejam menos importantes ou que seus sentimentos sejam ignorados.
Além disso, a psicologia enfatiza a importância de cuidar de si mesmo. Isso inclui cuidar de sua saúde física e mental, ter um senso de propósito e significado em sua vida, e estabelecer relações saudáveis com os outros.
Quando as pessoas cuidam de si mesmas, elas tendem a ser mais felizes, mais produtivas e têm mais a oferecer aos outros.
Por outro lado, a falta de amor próprio pode levar a problemas de autoestima, estresse e ansiedade. Se uma pessoa não se valoriza, ela pode ser mais suscetível a permitir que outras pessoas a tratem mal ou a se envolver em comportamentos autodestrutivos. Isso pode afetar negativamente sua capacidade de formar relacionamentos saudáveis e de alcançar seus objetivos na vida.
Em resumo, a psicologia reconhece a importância do amor próprio e da autoestima saudável para uma vida feliz e produtiva. Ter amor próprio não é egoísmo, mas sim uma parte importante do cuidado pessoal e do bem-estar emocional.
O que é amor próprio?
Amar a si mesmo é um processo contínuo de desenvolvimento pessoal que envolve cuidar de si mesmo física e emocionalmente. Ampliando e explicando cada uma das afirmações mencionadas anteriormente:
Investir em si, sem cobranças: Isso significa cuidar de si mesmo, seja física ou emocionalmente, sem se cobrar demais ou se sentir culpado por isso. É importante reconhecer que ter tempo para si mesmo é essencial para a saúde e o bem-estar.
Priorizar a autoanálise em vez da comparação: Em vez de comparar-se constantemente com os outros, o amor próprio envolve a autoanálise e a reflexão sobre suas próprias forças e fraquezas. Isso permite que você se conheça melhor e trabalhe em si mesmo.
Aceitar aqui que não é possível mudar: É importante aceitar que há coisas em nós que não podemos mudar. Isso significa reconhecer nossas limitações e aprender a trabalhar com elas, em vez de lutar contra elas.
Ter coragem para mudar aquilo que deve ser mudado: No entanto, também é importante ter a coragem de mudar aquilo que pode e deve ser mudado. Isso pode envolver fazer mudanças em nossas vidas, estabelecer limites saudáveis ou buscar ajuda profissional para superar dificuldades.
Não buscar complementariedade nos outros: O amor próprio envolve a capacidade de ser feliz e completo por conta própria, em vez de buscar a complementariedade nos outros. Isso não significa não valorizar relacionamentos saudáveis, mas sim não depender deles para a felicidade pessoal.
Conseguir compartilhar suas alegrias e tristezas sem se tornar um "peso" para os outros: O amor próprio envolve a capacidade de compartilhar suas alegrias e tristezas com os outros sem sobrecarregá-los ou tornar-se um "peso". Isso significa encontrar equilíbrio em seus relacionamentos e não depender emocionalmente dos outros.
Não cultivar remorsos, mas saber oferecer reparações quando age mal: O amor próprio envolve a capacidade de aprender com os erros e não se torturar com remorsos desnecessários. No entanto, quando agimos mal, é importante ter a humildade de oferecer reparações e aprender com a experiência.
Assumir que tem medos e ansiedades, e buscar ajuda psicológica para lidar com isso: É importante reconhecer que todos nós temos medos e ansiedades. O amor próprio envolve a coragem de assumir esses sentimentos e buscar ajuda profissional para lidar com eles, quando necessário.
Adotar sempre comportamentos construtivos: Por fim, o amor próprio envolve adotar comportamentos construtivos em relação a si mesmo e aos outros. Isso significa trabalhar em si mesmo, ser gentil e respeitoso com os outros e buscar o crescimento pessoal contínuo.
Enfim, autoamor, ou amor-próprio é a capacidade que um indivíduo desenvolve para se aceitar e se respeitar, considerando suas qualidades e suas limitações, evitando a comparação alheia.
Como a Psicóloga pode ajudar a resgatar o amor próprio?
A psicóloga Maristela pode ajudar as pessoas a resgatarem o amor próprio por meio de uma abordagem terapêutica personalizada e empática.
O processo terapêutico pode ajudar os pacientes a identificarem e trabalharem as questões que afetam seu amor próprio, como traumas, baixa autoestima, insegurança, entre outros.
Durante as sessões, a psicóloga pode ajudar os pacientes a desenvolverem habilidades para melhorar seu relacionamento consigo mesmos, como a prática da autocompaixão, o cultivo da gratidão, a valorização de suas conquistas, a definição de limites saudáveis, entre outras estratégias.
A psicóloga sp também pode ajudar os pacientes a desenvolverem uma perspectiva mais realista e positiva sobre si mesmos, em vez de serem excessivamente autocríticos ou perfeccionistas.
Além disso, a psicóloga pode ajudar os pacientes a identificarem padrões de pensamento e comportamento que afetam negativamente seu amor próprio e a trabalharem para mudá-los. Isso pode envolver a prática de habilidades de resolução de problemas, a identificação de crenças limitantes e a adoção de comportamentos mais positivos e construtivos.
Por fim, a psicóloga Maristela pode ajudar os pacientes a desenvolverem um senso de propósito e significado em suas vidas, o que pode contribuir para um maior sentimento de realização pessoal e amor próprio.
A terapia pode ser uma ferramenta poderosa para ajudar as pessoas a se reconectarem consigo mesmas e a desenvolverem um relacionamento mais saudável e positivo consigo mesmas.
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