Não faça plágio, por gentileza - Psicóloga SP

Não faça plágio, por gentileza - Psicóloga SP

Não faça plágio, por gentileza - Psicóloga SP

O plágio é considerado uma violação ética e profissional. 

Não faça plágio, por gentileza - Psicóloga SP


Direito de propriedade intelectual.

Todo o conteúdo deste Site de Psicologia é amparado pela  Lei de Direitos Autorais 9610/98

Você pode copiar, desde que cite a fonte ou faça um backlink.

Por exemplo:

Botari, M.V. (2021, setembro 21). Comportamentos característicos de Dependência Emocional Psicologia Sem Fronteiras. Recuperado de https://www.psicologiasemfronteiras.com.br/2016/07/o-que-e-dependencia-emocional.html

É importante lembrar que a data de acesso ao artigo também deve ser incluída na referência, uma vez que o conteúdo do site pode mudar com o tempo.

Quando um psicólogo plagia o trabalho de outra pessoa, ele está se apropriando indevidamente do trabalho intelectual de outro profissional, o que é considerado antiético e desonesto. 

Além disso, o plágio é uma forma de fraude acadêmica, que pode ter consequências graves para a reputação do psicólogo e para sua carreira.

As consequências do plágio para um psicólogo podem incluir a perda de credibilidade profissional e a suspensão ou revogação de sua licença para exercer a profissão. 

O plágio pode prejudicar gravemente as relações comerciais dos psicólogos com seus pacientes, bem como a sua reputação e credibilidade. 

Quando um psicólogo plagiador utiliza material de outra pessoa sem dar crédito, ele está violando os direitos autorais e a ética profissional. Isso pode levar a acusações de fraude e ações legais.

Além disso, os pacientes que descobrem que o psicólogo plagiou o material podem perder a confiança em sua capacidade de fornecer tratamento adequado e personalizado. Eles podem se sentir enganados e traídos, o que pode levar a uma ruptura na relação terapêutica e prejudicar a reputação do profissional.

A falta de originalidade também pode afetar negativamente a qualidade do tratamento que um psicólogo oferece. 


Quando o profissional copia e cola material de outros lugares, ele pode não estar levando em consideração a individualidade e a singularidade do paciente e, portanto, pode oferecer um tratamento menos eficaz.


Em última análise, o plágio pode ter um impacto prejudicial na carreira de um psicólogo. Isso pode levar a uma diminuição na demanda por seus serviços e a uma perda de confiança e respeito na comunidade profissional. 


Por isso, é crucial que os psicólogos evitem o plágio e pratiquem a ética profissional em sua prática diária.

Além disso, o psicólogo pode ser processado por violação de direitos autorais ou por difamação, se o plágio envolver a publicação de informações falsas ou prejudiciais sobre outra pessoa.

A maioria das instituições de ensino e pesquisa, onde muitos psicólogos conduzem sua pesquisa e escrita, têm políticas rigorosas de combate ao plágio e de proteção da integridade acadêmica.

 Quando um psicólogo é acusado de plágio, ele pode ser sujeito a um processo disciplinar interno da instituição, que pode incluir a perda de sua posição acadêmica ou emprego.

Em resumo, os psicólogos não podem fazer plágio porque isso é antiético, desonesto e pode ter consequências graves para sua carreira e reputação profissional. 

A integridade acadêmica e profissional é fundamental para a prática da psicologia e deve ser mantida a todo custo.


O que isto significa na prática: 

Que nenhum trecho (nem mesmo um pequeno trecho) do que está contido aqui poderá ser reproduzido sem que a fonte seja citada. 

É muito fácil descobrir um plágio: basta pedir aos motores de busca que escaneiem a data da primeira publicação de um artigo. Isto é muito simples, qualquer pessoa consegue fazer.

E não adianta alterar o conteúdo, porque o plágio fica em Cache nos motores de busca por muito tempo.

E por falar em motores de busca, O Google orienta em caso de Plágio:

Faz parte da nossa política responder a avisos de suposta violação que estejam em conformidade com a Lei de Direitos Autorais do Milênio Digital (o texto se encontra no site oficial do escritório de direitos autorais dos EUA, http://www.copyright.gov) e com outras legislações aplicáveis de propriedade intelectual. Nossa resposta pode incluir a remoção ou a desativação do acesso ao material reivindicado como sujeito da atividade infratora e/ou o desligamento de assinantes. Se removermos ou desativarmos o acesso em resposta a esse aviso, poderemos notificar o proprietário ou o administrador do site ou do conteúdo afetado para que ele possa fazer uma contranotificação. Também faz parte da nossa política documentar todos os avisos de suposta violação aos quais respondemos, inclusive o envio de uma cópia do aviso a um ou mais terceiros ou disponibilizá-lo ao público. Veja um exemplo de publicação em http://lumendatabase.org/notices/861.


E o pior "castigo" neste caso é o plagiador perder posiçōes no Google, uma vez que a denúncia é feita, o Google derruba o site do plagiador e reconhece o conteúdo original, colocando-o em posição de destaque.

Se o plagiador for um Psicólogo, poderá ser DENUNCIADO também no CRP-SP ou no CRP de sua localização, quando estiver fora do estado de São Paulo, além de responder na justiça comum, por  violação dos direitos autorais,CRIME previsto no artigo 184 do Código Penal.

  Art. 1o O art. 184 e seus §§ 1o, 2o e 3o do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940, passam a vigorar com a seguinte redação, acrescentando-se um § 4o:



"Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos:

Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.

§ 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente:

Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

§ 2o Na mesma pena do § 1o incorre quem, com o intuito de lucro direto ou indireto, distribui, vende, expõe à venda, aluga, introduz no País, adquire, oculta, tem em depósito, original ou cópia de obra intelectual ou fonograma reproduzido com violação do direito de autor, do direito de artista intérprete ou executante ou do direito do produtor de fonograma, ou, ainda, aluga original ou cópia de obra intelectual ou fonograma, sem a expressa autorização dos titulares dos direitos ou de quem os represente.

§ 3o Se a violação consistir no oferecimento ao público, mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda, com intuito de lucro, direto ou indireto, sem autorização expressa, conforme o caso, do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor de fonograma, ou de quem os represente:

Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

§ 4o O disposto nos §§ 1o, 2o e 3o não se aplica quando se tratar de exceção ou limitação ao direito de autor ou os que lhe são conexos, em conformidade com o previsto na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, nem a cópia de obra intelectual ou fonograma, em um só exemplar, para uso privado do copista, sem intuito de lucro direto ou indireto." (NR)

Quais são as consequências pela violação a direitos autorais?


Para a Google, as consequências da violação de direitos autorais são simples. Seguimos a Lei dos Direitos Autorais do Milênio Digital (DMCA, na sigla em inglês). De acordo com essa lei, podemos, quando devidamente notificados, desativar o acesso a conteúdo que viole uma legislação aplicável de direitos autorais.



Se recebemos uma notificação de violação válida identificando conteúdo associado à obra do usuário, esse conteúdo é removido, e o usuário pode receber uma advertência.



Além disso, proprietários de direitos autorais podem optar por abrir um processo por violação. Nos Estados Unidos, por exemplo, a violação a direitos autorais pode resultar em indenização de até US$ 150.000 por obra violada e, em alguns casos, sanções penais.

Psicologia Sem Fronteiras é marca Registrados no INPI, portanto não podem ser utilizadas por nenhuma outra empresa, com a mesma finalidade. 

Segundo O Artigo 189 da Lei 9.279/96 (Lei da Propriedade Industrial) 


Lei nº 9.279 de 14 de Maio de 1996

Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial.
Art. 189. Comete crime contra registro de marca quem:
I - reproduz, sem autorização do titular, no todo ou em parte, marca registrada, ou imita-a de modo que possa induzir confusão; ou
II - altera marca registrada de outrem já aposta em produto colocado no mercado.
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.


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