A Psicóloga SP Maristela por meio de sua abordagem terapêutica, oferece orientação especializada para enfrentar essas complexidades interpessoais.
No decorrer da terapia, a Psicóloga SP Maristela concentra-se em promover o autoconhecimento, permitindo que os indivíduos compreendam suas próprias reações diante de pessoas difíceis.
Além disso, ela oferece suporte na prática do autocuidado, priorizando o bem-estar emocional do cliente.
Estabelecer limites saudáveis é uma parte crucial desse processo terapêutico. Maristela auxilia na identificação e na comunicação eficaz desses limites, contribuindo para a construção de relações mais equilibradas.
A compreensão empática é um foco essencial na terapia, ajudando os clientes a enxergar as perspectivas alheias e a gerenciar situações desafiadoras com empatia, sem absorver negativamente o comportamento difícil do outro.
Desenvolver habilidades de comunicação assertiva é uma meta importante. A terapia oferece estratégias práticas para expressar-se de maneira eficaz, facilitando uma comunicação mais produtiva com pessoas difíceis.
A gestão construtiva de conflitos é um ponto central na orientação terapêutica, com Maristela fornecendo insights para a resolução saudável de desentendimentos.
A terapia visa, ainda, promover o desenvolvimento da resiliência emocional, capacitando os indivíduos a enfrentar situações desafiadoras com equilíbrio e adaptabilidade.
Adotando essas abordagens, a terapia com a Psicóloga Maristela busca capacitar os clientes a lidar de forma assertiva e saudável com pessoas difíceis, promovendo relações construtivas e preservando o bem-estar emocional.
O objetivo é fornecer ferramentas práticas e insights que facilitem a navegação por essas dinâmicas interpessoais desafiadoras.
Neste artigo, a psicologa sp Maristela estratégias para lidar com pessoas difíceis, tóxicas ou abusivas, que ultrapassam os limites do comportamento normal e testam nossa paciência e tolerância.
Pessoas difíceis - Definição.
As pessoas difíceis estão em todos os lugares: no trabalho, na faculdade, em casa e até mesmo nas relações amorosas.
Quando é preciso conviver com elas (ou várias), pode ser um desafio emocional que gera transtornos psicológicos, uma vez que é necessário desenvolver estratégias mentais a cada minuto para se defender das dificuldades emocionais que essas pessoas causam.
Não me refiro às pessoas que simplesmente discordam de nós, ou nos dão "patadas" de vez em quando. Isso é normal e dá pra levar na esportiva, sem grandes estresse, afinal todos nós temos nossos dias de mau-humor.
Pessoas sensatas sabem manejar seu estado de humor, pedir desculpas, reverter más atitudes, e acabam sendo perdoadas, e seus rompantes de estresse caem no esquecimento.
Refiro-me aqui àquelas pessoas que estão incessantemente testando nossa paciência, nossa tolerância, e nossos limites, por meio de pressão emocional (gritos, xingos, reclamações, perseguições, calúnias, difamações, pressões, humilhações, exposições injustas e desnecessárias, etc.)
Estou usando como ícone de "pessoa difícil", a figura de Miranda Priestley (O diabo veste Prada), apenas para ilustrar, a partir de seu comportamento, o que podemos entender como pessoas difíceis.
Pessoas difíceis fazem exatamente isso: te sugam até o seu limite, e quando não interessa mais, elas te descartam, afinal são verdadeiros vampiros emocionais.
Quando suas vítimas não têm mais o que oferecer, elas vão em busca de novas potenciais vítimas, repetindo padrões de comportamento abusivo.
Não se trata de pessoas que simplesmente discordam de nós, mas de indivíduos que usam pressão emocional para nos controlar, humilhar e manipular.
Utilizaremos a figura de Miranda Priestley, do filme O Diabo Veste Prada, como exemplo de comportamento difícil, e discutiremos formas de lidar com essas pessoas e suas atitudes abusivas.
Como psicologa sp geralmente recomendo algumas estratégias para lidar com pessoas difíceis, como:
Não se envolver emocionalmente e manter a calma;
Definir limites claros e assertivos;
Evitar reagir de forma agressiva ou defensiva;
Procurar entender o ponto de vista da outra pessoa;
Não levar para o lado pessoal e evitar tomar as atitudes da pessoa como um ataque pessoal;
Buscar apoio e ajuda de amigos, familiares ou profissionais quando necessário.
Elas podem mudar?
Podem. Mas não compete a você esta tarefa.
Lembre-se que você não é um SUPERHERÓI, ou SUPERHEROINA.
De acordo com Murray (2008), as pessoas difíceis podem ser categorizadas em diversas maneiras diferentes. Cada categoria representa um comportamento específico que pode tornar as interações com essas pessoas desafiadoras. Algumas dessas categorias incluem:
O pessimista - Essa pessoa é aquele que enxerga tudo pelo viés mais negativo possível, e mesmo quando algo parece positivo, ela consegue imaginar ocorrências futuras negativas. Essas pessoas geralmente têm uma atitude negativa e raramente sorriem ou demonstram entusiasmo.
O sugador de energia - Essa pessoa é conhecida como um "vampiro emocional", pois traz demandas pesadas e joga para o outro resolver. Ela pode ser egoísta e manipuladora, e muitas vezes acaba sugando a energia e a felicidade dos outros.
O crítico - Essa pessoa acha defeitos em tudo, mesmo quando é impossível encontrar falhas. Ela está sempre pronta para apontar o dedo na direção do outro e assumir uma posição de autoridade, como se fosse o detentor do saber supremo. Essas pessoas acreditam que têm o direito de criticar tudo e todos.
O juiz/acusador - Essa pessoa está constantemente julgando e culpando os outros pelos problemas. Ela nunca reconhece seus próprios erros e sempre encontra alguém para culpar.
É importante ficar atento para não cair nessa armadilha e não deixar que a capacidade de julgamento afete os relacionamentos de forma equivocada.
O melindroso - Essa pessoa exige bastante paciência, pois está sempre com o "pé atrás" e é facilmente ofendida. Ela pode ficar chateada com coisas pequenas e pode ser difícil convencê-la de que não há motivo para se sentir assim.
O intimidador - Essa pessoa está sempre fazendo ameaças reais ou imaginárias. Ela pode usar sua autoridade, tamanho ou poder financeiro para intimidar e controlar os outros.
O introspectivo - Essa pessoa não fala muito e não interage muito com os outros. Ela pode não responder cumprimentos ou parecer distante e fria. É importante ter paciência com esse tipo de pessoa e respeitar seu espaço.
O "fábrica de desculpas" - Essa pessoa sempre tem uma desculpa para não fazer sua obrigação. Ela pode procrastinar ou tentar evitar responsabilidades, o que pode ser frustrante para os outros.
O desagradável - Essa pessoa pode ter uma atitude rude, mal-educada ou desrespeitosa em relação aos outros. Ela pode não se importar com os sentimentos dos outros ou não entender como suas palavras ou ações afetam os outros.
O agressivo - Essa pessoa pode explodir em raiva, gritar, bater ou jogar coisas no chão. Ela pode ser uma ameaça física para os outros e pode ser difícil lidar com sua explosão emocional.
O reclamão - Essa pessoa reclama de tudo, e nada parece estar bom o suficiente. Ela pode ser uma fonte constante de negatividade e insatisfação.
Referências:
BERCKHAM, Bárbara
Como se defender de ataques verbais.
Rio de Janeiro: Sextante, 2011.
OXMAN, Murray.
Guia rápido para lidar com pessoas difíceis: reconheça os 20 tipos de pessoas- problema. 2. ed. São Paulo: Editora Gente, 2008.
Psicóloga sp Maristela Vallim Botari
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