Existem momento na vida que nos sentimos completamente sós.
Parece que nada dá certo, ou que o mundo parou e nossos esforços tem sido em vão, e ficamos com a sensação de "enxugar gelo".
Nestas horas, temos a impressão de que os amigos somem, e a família tem mais problema que nos, e que a pressão no trabalho ficou maior, o salário menor, as coisas mais caras.
E ninguém parece se importar com o que sentimos!
Quando isso acontece ficamos tristes, como se não tivesse solução, mas.....
Existe solução sim.
Quando estamos no limite - a terapia pode ajudar
Vamos acompanhar a storytelling fictícia da Sra X.
Lembrando a todos(as) que isto é uma história inventada para promover reflexão e não um caso real
Sua vida, aos olhos de muitos, poderia parecer comum, mas por dentro, um turbilhão de preocupações a consumia.
No trabalho, as demandas eram incessantes, prazos apertados e a pressão para entregar resultados a deixavam exausta e irritada.
Ao retornar para casa, a situação não era mais tranquila.
As tarefas domésticas pareciam se multiplicar, e a energia que lhe restava era pouca para lidar com as travessuras e necessidades de seus filhos.
Ah, as crianças! Eram a sua alegria, sem dúvida, mas também a fonte de muitas noites mal dormidas e momentos de frustração.
Pequenos conflitos se transformavam em discussões acaloradas, e a paciência, antes abundante, parecia ter se esgotado.
Sra. X se pegava gritando com mais frequência do que gostaria, sentindo uma culpa amarga logo em seguida. Ela se via presa em um ciclo vicioso de estresse, impaciência e remorso.
Um dia, sentindo-se no limite e percebendo que sua maneira de agir estava afetando a todos ao seu redor, Sra. X tomou uma decisão importante.
Ela buscaria ajuda profissional.
Pesquisou na internet, conversou com amigas e encontrou o consultório da Psicologa Maristela, uma psicóloga com experiência e uma abordagem que lhe pareceu acolhedora.
Naquele primeiro encontro, em um consultório tranquilo em São Paulo, Sra. X se sentiu nervosa, mas também esperançosa.
Compartilhou suas angústias, as dificuldades no trabalho, o caos em casa e a dor de sentir que estava falhando como mãe. Dra. Maristela ouviu atentamente, com um olhar compreensivo que transmitia segurança.
As sessões de terapia se tornaram um refúgio para Sra. X.
Com a orientação da Dra. Maristela, ela começou a identificar os gatilhos que a levavam à exaustão e à impaciência. Aprendeu técnicas de respiração e relaxamento para os momentos de tensão no trabalho. Juntas, exploraram novas formas de comunicação com os filhos, baseadas na escuta ativa e no estabelecimento de limites com mais calma e consistência.
Não foi uma transformação da noite para o dia. Houve dias difíceis, recaídas e momentos em que a velha Sra. X teimava em reaparecer.
Mas a cada sessão, a cada conversa com a Psicóloga Maristela, ela sentia que estava construindo uma base mais sólida para lidar com os desafios. Pequenas mudanças começaram a surgir.
No trabalho, aprendeu a delegar e a priorizar tarefas, diminuindo a sensação de sobrecarga. Em casa, implementou rotinas mais claras para as crianças e descobriu a importância de reservar um tempo para si, mesmo que fossem apenas alguns minutos por dia.
O mais significativo foi a mudança na sua relação com os filhos.
As explosões de raiva se tornaram menos frequentes, substituídas por conversas mais calmas e pela demonstração de afeto. Sra. X percebeu que, ao cuidar da sua saúde mental, estava também nutrindo os laços familiares.
Lentamente, mas de forma constante, a vida da Sra. X começou a se transformar.
O estresse ainda fazia parte do seu dia a dia, mas ela agora possuía ferramentas para gerenciá-lo.
A paciência, que ela acreditava ter perdido para sempre, começou a florescer novamente.
E o mais importante, Sra. X aprendeu que buscar ajuda não era sinal de fraqueza, mas sim um ato de coragem e amor por si mesma e por aqueles que amava.
E assim, com a dedicação da Sra. X e a orientação da Dra. Maristela em São Paulo, o turbilhão interior começou a se acalmar, dando lugar a uma vida mais equilibrada e feliz.