Ainda na faculdade de Psicologia, Maristela escolheu fazer estágio em Psicologia Escolar, para compreender melhor, as relações entre professores, alunos e a comunidade escolar, além de ampliar seus conhecimentos sobre Psicologia da Aprendizagem.
Nesta fase, também teve a oportunidade de estagiar em um Hospital Psiquiátrico, da rede Pública da cidade de S. Paulo, onde teve contato direto com quadros mais agudos de Psicopatologia, e desenvolveu formas de intervenção.
Na Pós Graduação, escolheu
Análise do Comportamento, na
USP, com uma equipe de Psicólogos consagrados nesta áera, o que ajudou-a tanto na parte teórica, quanto na parte prática, quando ainda estava começando a clinicar.
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Currículo Lattes .
Durante os anos de 2013 e 2014, Maristela Vallim Botari conduziu uma pesquisa inovadora que investigou a relação entre o uso compulsivo da internet e a solidão, a fim de compreender a
dificuldades de relacionamento entre pessoas jovens.
Sob a supervisão da renomada especialista em psicologia comportamental, Dra. YuriStella Yano, esse estudo se destacou pela abordagem abrangente que combinou métodos qualitativos e quantitativos.
A pesquisa explorou como o uso excessivo da internet pode afetar a experiência de solidão, de como as pessoas caem em
relacionamento narcisista, analisando tanto os aspectos emocionais quanto os indicadores objetivos desse fenômeno complexo.
Os resultados desse estudo foram publicados nos anais da Universidade Paulista - UNIP, demonstrando o rigor acadêmico e a relevância do trabalho realizado.
Ao adotar uma abordagem quali-quantitativa, a pesquisa permitiu uma análise detalhada dos impactos psicológicos do comportamento online compulsivo.
As descobertas contribuíram significativamente para o entendimento dos efeitos da tecnologia na saúde mental e nas relações sociais na era digital.
A publicação nos anais da UNIP foi um reconhecimento da importância desse estudo para a comunidade científica e para profissionais interessados na promoção do bem-estar emocional em um mundo cada vez mais conectado.
Esse trabalho não apenas enriquece o campo da psicologia, mas também estimula reflexões sobre a necessidade de um uso equilibrado e saudável da tecnologia para uma vida emocionalmente satisfatória.