Sim.
Sentir raiva do psicólogo: é normal e pode ser uma parte do processo.
Sim, é absolutamente normal sentir raiva ou frustração em relação ao psicólogo durante o processo terapêutico. Isso nao significa que é hora de parar a terapia.
Sentir raiva ou frustração não é um erro, mas sim uma oportunidade para crescer e se desenvolver.
Isso pode ocorrer por várias razões, como:
* Frustrações com o progresso do tratamento
* Desacordo com a abordagem terapêutica
* Sensações de vulnerabilidade ou exposição durante a terapia
* Expectativas não atendidas
É importante lembrar que a raiva pode ser um sinal de que o paciente está se sentindo engajado e envolvido no processo terapêutico, e não apresentando dificuldade de relacionamento com o psicologo.
Ao invés de fugir da raiva ou tentar ignorá-la, ou denunciar um psicologo por discordancia teórica, é fundamental abordá-la de forma construtiva e transparente com o psicólogo.
Naturalmente, os psicologos podem cometer pequenos erros que deixam os pacientes furiosos, como por exemplo: atrasos, esquecimentos, trocar nomes, etc.
Mas isso tem de ser conversado, afinal o psicólogo pode ajudar o paciente a identificar as causas da raiva e trabalhar juntos para encontrar maneiras de gerenciar esses sentimentos de forma saudável.
Isso pode incluir técnicas de respiração, exercícios físicos, calibração da autoestima, ou outras estratégias para reduzir a ansiedade e a frustração.
É fundamental lembrar que a terapia é um processo colaborativo e que o psicólogo está lá para ajudar o paciente a trabalhar suas emoções e pensamentos.
Portanto, se você está sentindo raiva do seu psicólogo, não hesite em expressá-la de forma respeitosa e sincera. Nenhum psicologo serio irá se ofender, muito menos desistir do paciente.
Isso pode ser um passo importante para superar obstáculos e avançar no processo terapêutico.
As relacões de transferência durante a Consulta com a Psicóloga
A transferência é um conceito fundamental na teoria da psicanálise de Sigmund Freud, que se refere ao fenômeno pelo qual os pacientes transferem sentimentos, emoções e relações significativas de sua vida passada para o relacionamento com o psicólogo.
Segundo Freud, a transferência é uma forma de repetir ou reviver experiências passadas, mas com um novo objeto (o psicólogo) e num contexto novo (o consultório de terapia).
Isso pode incluir sentimentos de amor, ódio, admiração, agressão ou dependência, que são transferidos do objeto original (por exemplo, um pai ou mãe) para o psicólogo.
São justamente estas manifestações de sentimentos que devem ser tratadas na Terapia.
Psicólogos: como lidar com a Raiva do Paciente
Basicamente, trabalhar com o paciente (ou com os pacientes em terapia de casal) para superar obstáculos emocionais e desenvolver novas habilidades
A transferência é um conceito fundamental na teoria da psicanálise que ajuda a explicar como os pacientes podem transferir sentimentos e experiências da vida passada para o relacionamento com o psicólogo.
A compreensão da transferência é crucial para o sucesso da terapia e permite ao psicólogo trabalhar com o paciente para superar obstáculos emocionais e desenvolver novas habilidades
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