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Existem afetos bons e maus. 


São considerados bons aqueles que nos proporcionam prazer e os maus os que nos proporcionam desprazer.

Os afetos bons, ou prazerosos são aqueles que buscamos na companhia das pessoas que podem nos proporcionar algum tipo de gratificação, seja da ordem física (cuidado físico, afago, prazer sexual) ou de ordem psíquica: (compreensão, acolhimento, empatia, aceitação). 

Precisamos deste tipo de afeto para nos sentir (relativamente) seguros, mas torna-se um problema quando nos tornamos  dependentes afetivos.


Relação de afeto e cuidado


A relação de cuidado deve compreender um limite entre o que é necessário e exagerado. Quando assume ares de "afeto" torna-se um problema, pois o cuidado exagerado impede o crescimento (emocional e cognitivo) do outro.


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Por exemplo: mães que não permitem que os filhos ganhem independência, convencendo-os que o mundo é um lugar ameaçador e desta forma impedem-no de conhecer nosso afetos, tolhendo seu desenvolvimento emocional e /ou psicológico.

Os afetos maus


Ou desprazerosos, são aqueles que experimentamos diante de uma perda, ameaça, desafio desproporcional, provocação, frustração, etc.


Acredito que todos já passamos por situações assim....Mas .... será que precisamos disso?


Para o nosso desenvolvimento emocional e cognitivo, precisamos sim (nas devidas proporções).


A criança que nunca ouviu um "não" pode se tornar um adulto tirano ou egoísta.. (embora o excesso de nãos também possa ter o mesmo efeito);

A menina que cresceu num "reino encantado, cercada de príncipes", pode ter dificuldades de viver em um mundo real, onde existem mais "sapos" do que "príncipes", desenvolvendo um mecanismo chamado "negação" que lhe possibilita viver no mundo da fantasia por mais tempo que o normal, perdendo contato com a realidade, fantasiando a ausência de afeto com atitudes de arrogância ou presunção, acreditando-se "irresistível" sem de fato ser.


Os ganhos desta atitude são desprezo, deboche, piedade, ou seja, afetos maus.


O adulto que está acostumado a impor suas vontades de forma tirânica, pode também ter desenvolvido mecanismos de defesa (racionalização e negação) que lhe permitem viver em uma fortaleza emocional, insensível ao sofrimento alheio.
Os ganhos desta atitude são mais afetos maus (raiva, ódio, rancor).

Estes indivíduos criam verdadeiras fortalezas emocionais, onde "ninguém entra, ninguém sai", ou seja, tornam-se incapazes de modificar o tipo de afeto que possuem.

Negam-se a conviver com o novo, com o diferente, pois temem que seu arcabouço de afetividade (boa ou má) seja influenciado por outras formas de afeto; e por não ter preparo emocional para lidar com estas mudanças, preferem se esquivar do risco de ter de mudar.

E se contentam em racionalizar os afetos maus, com pensamentos disfuncionais. Possivelmente, só se darão conta que há "algo muito errado acontecendo" quando os seus afetos verdadeiros começarem a abandoná-lo..


Concluindo: precisamos dos afetos bons e ruins, dos positivos e negativos, para nossa evolução emocional e cognitiva; os bons nos dão segurança; os maus nos desafiam e nos obrigam a crescer.

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