As relações orbitais, também conhecidas como relações distantes ou desapegadas, são caracterizadas pela dificuldade em estabelecer vínculos afetivos mais profundos.
Pessoas que apresentam esse padrão de relacionamento tendem a manter um distanciamento emocional, seja por medo de se envolver, por insegurança ou por experiências passadas negativas.
Essa forma de relacionamento pode ser observada em diversos contextos, como nas relações familiares, sociais e amorosas. No âmbito familiar, por exemplo, uma pessoa que apresenta uma relação orbital com seus pais pode ter dificuldade em expressar seus sentimentos ou em buscar apoio emocional nos momentos de dificuldade.
No ambiente social, é comum observar pessoas que evitam se aproximar de outras de forma mais íntima, mantendo relacionamentos superficiais e distantes. Já nas relações amorosas, indivíduos com essa característica tendem a ter dificuldades em se comprometer e em estabelecer laços afetivos mais profundos.
Embora algumas pessoas prefiram manter relações orbitais, essa forma de relacionamento pode trazer prejuízos para a saúde mental. Isso porque, ao evitar se envolver emocionalmente, essas pessoas podem se privar de experiências significativas, como a troca de afeto, o apoio emocional e a sensação de pertencimento.
A psicologia pode ser uma aliada no processo de compreensão e mudança desse padrão de relacionamento.
O acompanhamento psicológico pode ajudar a identificar as causas do distanciamento emocional, a desenvolver habilidades sociais e a trabalhar a autoestima e a confiança para estabelecer vínculos afetivos mais profundos.
Em resumo, as relações orbitais são um padrão de relacionamento que podem trazer prejuízos para a saúde mental. É importante buscar ajuda psicológica para compreender e mudar esse comportamento, permitindo o desenvolvimento de relações mais saudáveis e significativas.
Desvendando as Relações Orbitais
"Orbiting": Quando o apego impede de seguir em frente
O termo "orbiting" foi cunhado pela psicóloga Anna Lovine, na Revista Men Reppeler, para descrever uma situação comum em relacionamentos modernos, onde uma pessoa continua mantendo contato nas redes sociais com um ex-parceiro, mesmo após o término da relação.
O "orbiting" se caracteriza pelo movimento circular sem aproximação, assim como um corpo celeste que continua em órbita, sem nunca se aproximar.
Essa persistência em manter contato pode ser uma tentativa de manter uma conexão com o passado ou mesmo de evitar a dor da separação.
No entanto, o "orbiting" pode ser prejudicial para a saúde mental, pois mantém a pessoa presa a um relacionamento que já não existe mais e pode impedir o processo de superação e aceitação do fim da relação.
Por isso, é importante reconhecer os padrões de comportamento do "orbiting" e buscar ajuda profissional caso sinta dificuldade em seguir em frente.
A psicoterapia pode ajudar a lidar com o apego e a ansiedade emocional, a identificar os motivos para manter o contato com o ex-parceiro e a desenvolver estratégias para superar a separação e seguir em frente com mais saúde mental e emocional.
Vale a pena se relacionar com um Orbiting?
Não é saudável se relacionar com um orbit, pois essa pessoa não está genuinamente interessada em manter um relacionamento significativo e saudável.
Eles geralmente procuram o ex-parceiro(a) apenas para matar a solidão ou elevar sua autoestima, sem realmente se comprometer com o relacionamento.
Isso pode levar a uma sensação de manipulação e confusão para a pessoa que é orbitada, além de causar expectativas não atendidas e decepções.
É importante estabelecer limites e não ceder à manipulação emocional do orbit, mantendo o foco em relacionamentos saudáveis e significativos.
Como a Psicóloga pode ajudar pessoas que se envolveram com Orbiting?
A psicóloga pode ajudar as pessoas que se envolveram com orbiting a entender o que aconteceu na relação e ajudá-las a lidar com as emoções envolvidas no processo de término e afastamento.
O profissional pode auxiliar na identificação de padrões de comportamento disfuncionais e, juntamente com o paciente, trabalhar na construção de relacionamentos mais saudáveis.
Além disso, a psicóloga pode ajudar na promoção da autoestima e no desenvolvimento de habilidades de comunicação assertiva, de forma a evitar que a pessoa se envolva em relações que não são satisfatórias para ela.
Outra abordagem que a psicóloga pode utilizar é a terapia cognitivo-comportamental, que busca ajudar a pessoa a mudar a forma como pensa e se comporta em relação às suas relações amorosas, de forma a promover um padrão de relacionamentos mais saudável e satisfatório.
É importante lembrar que cada caso é único e o tratamento deve ser personalizado para atender às necessidades individuais de cada paciente.
Psicóloga Sp, Psicóloga, Psicóloga perto de mim, Psicóloga consulta
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Psicóloga sp agradece a leitura do artigo e deseja muita paz.
Psicóloga sp Maristela Vallim Botari CRP-SP 06-121677
- Psicóloga SP: com mais de 12 anos de experiência profissional acolhendo indivíduos de diferentes faixas etárias em psicoterapia, com uma abordagem humanizada e centrada na pessoa.
- Público: Atende crianças a partir de 10 anos, adultos, casais e também indivíduos na terceira idade.
- Missão: oferecer um espaço seguro e confidencial para que seus clientes possam explorar seus pensamentos, emoções e comportamentos, e trabalhar em direção a uma vida mais saudável e satisfatória.
- Visão: Sua abordagem é adaptada às necessidades e objetivos específicos de cada cliente, com foco em ajudá-los a superar desafios emocionais, psicológicos e comportamentais.
- Valores: Acredita que a psicoterapia é uma ferramenta valiosa para aprimorar o autoconhecimento e o bem-estar, e estou comprometido em fornecer um ambiente de apoio, empatia e compreensão para cada pessoa que busque seus serviços.
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O Acolhimento Humanizado em Psicoterapia visa tornar a consulta psicológica mais natural. Esta abordagem elimina julgamentos de valor, comentários desnecessários, perguntas indiscretas e sem propósito.
Já na 1ª sessão de Psicoterapia, vai começar a entender suas emoções e comportamentos, identificando as causas subjacentes e desenvolvendo estratégias eficazes para lidar com elas e encontrar uma luz no fim do túnel do sofrimento emocional.
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