M., uma mulher de 35 anos, frequentemente se sente ansiosa e insegura em situações sociais.
Ela sempre acreditou que é incapaz de ser amada verdadeiramente pelas pessoas ao seu redor. Essa crença central de "não sou digna de amor" está enraizada em experiências passadas de rejeição e abandono na infância.
Durante a terapia com a Psicóloga SP Maristela, M. é encorajada a explorar essa crença central e a desafiá-la através de técnicas da TCC, como a reestruturação cognitiva.
Ela começa a perceber que essa crença é baseada em interpretações distorcidas do passado e que ela tem o poder de mudar sua perspectiva.
Ao longo das consultas com psicologa, M. trabalha na identificação e modificação de pensamentos automáticos relacionados à sua crença central. Ela substitui pensamentos negativos como "ninguém me ama de verdade" por pensamentos mais realistas e positivos, como "eu mereço amor e sou capaz de construir relacionamentos saudáveis".
Com o apoio da Psicóloga sp Maristela e a prática das técnicas da TCC, M. começa a notar uma melhoria significativa em sua autoestima e em suas habilidades sociais.
Ela se sente mais confiante e segura em situações sociais, pois aprendeu a desafiar suas crenças centrais disfuncionais e a cultivar pensamentos mais adaptativos e positivos.
As crenças centrais
De acordo com Aaron Beck, referem-se a pensamentos profundos e enraizados que moldam a forma como uma pessoa percebe a si mesma, aos outros e ao mundo.
Essas crenças são desenvolvidas ao longo da vida, muitas vezes na infância, e influenciam diretamente os pensamentos automáticos e as emoções das pessoas.
Elas podem ser positivas ou negativas e estão diretamente ligadas ao desenvolvimento de transtornos psicológicos, como a depressão e a ansiedade.
Por exemplo, uma crença central negativa pode ser "Eu sou incompetente", levando a pensamentos automáticos como "Eu nunca vou conseguir" ou "Eu sou um fracasso".
Esses pensamentos automáticos negativos alimentam emoções como tristeza, desesperança e ansiedade.
As crenças centrais são convicções profundas e arraigadas que influenciam a maneira como percebemos a nós mesmos, os outros e o mundo ao nosso redor.
Baseadas na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), essas crenças são muitas vezes formadas durante a infância e podem ser positivas ou negativas.
Psicologa sp Maristela Vallim Botari explica que crenças centrais negativas, como desamparo, desafeto e desvalia, podem gerar padrões de pensamento e comportamento que perpetuam o sofrimento emocional.
Crenças de desamparo, por exemplo, são aquelas em que a pessoa se vê incapaz de lidar com as situações da vida, sentindo-se impotente e sem controle. Essas crenças podem levar a sentimentos de desesperança e falta de motivação, dificultando a capacidade de enfrentar desafios.
Crenças de desafeto são aquelas em que a pessoa acredita que não é digna de amor ou afeição. Isso pode resultar em dificuldades nos relacionamentos, como medo de rejeição ou comportamento de autossabotagem, impedindo a formação de vínculos saudáveis.
Crenças de desvalia fazem com que a pessoa se veja como inferior ou inadequada. Esse tipo de crença central pode alimentar a baixa autoestima e a autocrítica excessiva, afetando negativamente a confiança e o bem-estar emocional.
A TCC, conforme praticada por Psicóloga SP Maristela Vallim Botari, trabalha para identificar e desafiar essas crenças centrais negativas.
Através de técnicas específicas, a psicóloga ajuda os pacientes a reconhecer os padrões de pensamento disfuncionais e a substituí-los por crenças mais realistas e positivas.
Esse processo envolve a reestruturação cognitiva, onde os pacientes aprendem a questionar a validade de suas crenças centrais e a desenvolver uma perspectiva mais equilibrada.
Além disso, a TCC foca em desenvolver habilidades práticas para lidar com os desafios diários. Isso inclui técnicas de enfrentamento para reduzir o estresse, melhorar a comunicação interpessoal e aumentar a resiliência emocional.
Modificação de pensamentos
No tratamento da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), o foco está em identificar e desafiar essas crenças centrais disfuncionais.
Isso é feito através da reestruturação cognitiva, onde o paciente aprende a questionar a validade de suas crenças, a buscar evidências que as contradigam e a desenvolver novas crenças mais adaptativas e realistas.
Ao modificar as crenças centrais disfuncionais, o paciente pode experimentar uma melhoria significativa em seu bem-estar emocional, na maneira como lida com desafios e na forma como se relaciona consigo mesmo e com os outros.
Como a Psicologa pode ajudar
Psicóloga SP Maristela Vallim Botari utiliza uma abordagem humanizada da TCC, adaptando as intervenções às necessidades individuais de cada paciente.
O objetivo é não apenas aliviar os sintomas, mas também promover o crescimento pessoal e a autoeficácia.
Através desse trabalho colaborativo, os pacientes podem transformar suas crenças centrais, construindo uma base mais sólida para uma vida emocionalmente saudável e gratificante.