A procrastinação é o hábito de adiar tarefas importantes, mesmo sabendo das consequências negativas desse comportamento. Embora pareça apenas falta de disciplina, na verdade está profundamente relacionada a fatores emocionais e psicológicos — como medo, perfeccionismo, ansiedade ou baixa autoestima.
Procrastinar é algo que todos fazemos em algum momento. No entanto, quando se torna um padrão constante, pode causar frustração, culpa e até prejudicar o desempenho no trabalho, nos estudos e nas relações pessoais.
Por que as pessoas procrastinam?
Segundo a Psicóloga SP Maristela Vallim Botari, a procrastinação é muitas vezes uma forma de evitar emoções desconfortáveis. “Muitas pessoas não estão adiando a tarefa em si, mas o desconforto que ela traz — seja o medo de falhar, a pressão por resultados ou a sensação de não ser bom o suficiente”, explica a profissional.
Entre as causas mais comuns da procrastinação estão:
- Perfeccionismo: adiar o início por medo de não fazer tudo “perfeito”.
- Falta de motivação: quando a tarefa parece sem sentido ou sem recompensa imediata.
- Ansiedade: a preocupação excessiva com o resultado paralisa a ação.
- Fadiga emocional: dificuldade em lidar com as próprias emoções e manter foco.
Os efeitos da procrastinação
Viver em um ciclo de adiamentos pode gerar culpa, sobrecarga mental e sensação de incapacidade. Com o tempo, o comportamento pode afetar o bem-estar emocional, dificultando a autoconfiança e o equilíbrio na rotina.
É importante compreender que procrastinar não é preguiça, como muitas pessoas pensam, mas um alerta de você precisa de atenção e cuidado. Identificar a causa emocional é o primeiro passo para mudar.
Como superar a procrastinação
Superar a procrastinação requer autoconhecimento e o desenvolvimento de novas estratégias emocionais. A Psicóloga Maristela Vallim Botari orienta que o processo terapêutico ajuda a entender o que está por trás desse comportamento, permitindo que a pessoa substitua o ciclo de adiamento por atitudes mais conscientes e saudáveis.
Algumas práticas que podem ajudar:
- Dividir tarefas grandes em etapas menores e mais fáceis de iniciar;
- Estabelecer prazos realistas e recompensar-se por cada avanço;
- Observar seus pensamentos e emoções antes de agir;
- Aprender a lidar com a autocrítica e a sensação de inadequação;
- Buscar apoio psicológico quando perceber que está preso(a) no padrão de adiamento.
Como a Psicóloga SP Maristela Vallim pode ajudar
A Psicóloga Maristela Vallim Botari, CRP-SP 06/121677, atua em São Paulo com enfoque em autoconhecimento, equilíbrio emocional e gestão de sentimentos. Seu trabalho é voltado a ajudar cada pessoa a compreender as origens da procrastinação e a desenvolver ferramentas práticas para retomar o foco, a motivação e o amor-próprio.
Com uma abordagem empática e humanizada, Maristela acolhe o paciente sem julgamentos, proporcionando um espaço seguro para entender suas emoções e transformar comportamentos repetitivos que causam sofrimento.
Consultório: Av. Paulista, 2001 – cj 1911, Bela Vista, São Paulo/SP
CRP-SP: 06/121677
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Procrastinação e sentimentos
A procrastinação está diretamente ligada aos sentimentos e emoções. Muitas vezes, o ato de adiar representa uma forma de escapar do medo, da frustração ou da cobrança interna. Reconhecer o que se sente é o início da mudança.
Como explica a Psicóloga SP “enquanto o indivíduo não compreende a emoção que o leva a adiar, continuará preso no mesmo ciclo”. A terapia, portanto, ajuda a transformar o adiamento em ação, e o medo em autoconfiança.
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© Psicóloga SP — Maristela Vallim Botari | Acolhimento Humanizado e Terapia Cognitivo-Comportamental.



