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Terapia Cognitiva comportamental para compulsão alimentar



Terapia Cognitivo-Comportamental para compulsão alimentar 


Terapia  de  apoio para vencer a compulsão alimentar

Se você está com dificuldades em para vencer a compulsão alimentar, ou apresenta outros transtonos alimentares, saiba que a Psicoterapia pod te ajudar a compreender estes transtornos e lidar com isso.

A Psicoterapia pode ajudar no processo de emagrecimento, pois muda a forma de pensar.


Muitas pessoas procuram a Psicóloga, depois de passarem pela nutricionista, para que recebam a ajuda emocional necessária para conseguirem mudar os hábitos alimentares e aderirem à dieta alimentar, para conseguirem os ajustes no peso corporal.


O processo de mudança alimentar é um grande desafio que exige mudanças em outras áreas da vida também.


Não basta apenas força de vontade, é preciso que haja mudanças na ideologia do comportamento alimentar e na relação com a comida. 

As vezes, as relações sociais precisam também ser revistas.

O que esperar da Terapia  para emagrecimento


A terapia cognitivo comportamental para emagrecimento baseia-se na aplicação do método de Judith Beck chamado, Pense Magro


Este artigo  que tratada de Como a Terapia Cognitivo Comportamental ajuda a compreender os Pensamentos disfuncionais, as crenças centrais e favorece a reeducação Psicológica, foi elaborado tendo como base a obra: 


Wilson, Rob;  Branch, Rhena. Terapia Cognitivo-Comportamental para leigos. Rio de Janeiro. AltaBooks. 2011.


Que eu recomendo a leitura, para todos aqueles que querem começar a fazer Terapia Cognitivo-Comportamental, ou simplesmente, conhecer um pouco mais sobre a nossa abordagem.



A Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) é uma abordagem da Psicologia Comportamental, que ajuda a identificar: Pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais, que todos nos temos.


A premissa básica da TCC é de que os pensamentos, comportamentos, atitudes e crenças que influenciam a forma de interpretar o mundo que o cerca e pode gerar um impacto negativo.

Além disso, quando estes pensamentos disfuncionais são muito frequentes, intrusivos e obsessivos, pode ser sintoma de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).


Nem sempre conseguimos identificar nossas distorções cognitivas (pensamentos disfuncionais e/ou distorcidos).


Tais pensamentos distorcidos impedem que você faça uma experiencia realista e, em muitos casos, podem levar o individuo a perder contato com a realidade, especialmente quando tornou-se um hábito falar cultivar estes pensamentos distorcidos e não questioná-los.


E deste modo, as pessoas tomam decisões precipitadas e

desviam do caminho adequado ou induzem à distorção dos fatos. No entanto, você tem a capacidade de parar, olhar para trás, e reavaliar a maneira como você tem pensado, e achar seu ponto de equilíbrio. Meses ou anos após o evento, provavelmente você recordou uma dolorosa ou embaraçosa experiência e ficou preso à ideia do quão diferente você se sentiu sobre isso naquela época. Talvez você até consiga rir sobre isso agora. E por quevocê não riu no passado? Por causa da maneira como você estava pensandonaquela época. (Wilson & Branch, p. 19)




As principais Distorçōes cognitivas, ou Pensamentos disfuncionais são:

  1. Catastrofização:
  2. Pensamento tudo-ou-nada;
  3. Adivinhação;
  4. Leitura de Pensamentos;
  5. Raciocínio Emocional:
  6. Generalização:
  7. Rotulacao:
  8. Inflexibilidade;
  9. Desqualificação do Positivo;
  10. Baixa Tolerância à Frustração;
  11. Personalização.

1. Catastrofização:

"Catastrofização é fazer um pequeno aspecto negativo assumir proporções bem maiores e imaginar todos os tipos de resultados desastrosos que podem advir deste episódio. Considere os seguintes exemplos de catastrofização. Você está esperando sua filha adolescente retornar para casa depois deuma ida ao cinema com amigos. O relógio marca 22h e você não ouve o tilintar da chave dela na porta. O relógio marca 22h05min, você começa a imaginar que ela aceitou a carona de um amigo que dirige perigosamente.Às 22h10min, você está convencida de que sua filha sofreu um acidente de carro e que está sendo atendida por paramédicos no mesmo local doacidente. Às 22h15min, você já está chorando sobre a sepultura dela.” (Wilson & Blanchp.20)


2.  Pensamento tudo - ou - nada.


O tipo de pensamento tudo ou nada ou branco ou preto é um pensamento radical que pode ocasionar emoções e comportamentos extremos: pensar queas pessoas ou te amam ou te odeiam pensar que alguma coisa ou é perfeita oudesastrosa, pensar que você é culpado ou inocente. [...]“Imagine que você está comendo alimentos saudáveis para conseguir perder peso, e se depara com a tentação de comer um (01) doce. O pensamento de tudo ou nada fará com que você pense que seu planoinicial está arruinado e você acaba resolvendo comer os outros 11 doces que vieram na caixa.” (Wilson & Blanch, p. 22)




3. Adivinhação.

Ás vezes, nossos palpites sobre os eventos estão corretos. Mas, em muitos casos, não.


Em várias ocasiões, as  pessoas  fazem previsões sobre o que poderá acontecer no futuro, com base em palpites simples, e se apegam a isto, sem considerar outras 99 posibilidades.


4. Leitura de pensamentos


De acordo com Wilson & Branch, a leitura de pensamento é uma distorção caracterizada pela tendência de imaginar o que as outras pessoas estão pensando, simplesmente baseados em supostas expressões faciais.


"Você está conversando com alguém quando ele olha por cima do seu ombro, desfaz o contato visual, e boceja. Você imediatamente conclui que a outra pessoa está achando a conversa enfadonha e que elepreferia estar falando com outra pessoa que não você." (p. 26)

5 . Raciocínio Emocional


Tendência em acreditar que sentimentos são fatos concretos.
Não são.


Na maioria das vezes, sentimentos são apenas sentimentos, e nada mais, sejam eles bons ou ruins e não significam muita coisa. Por exemplo:


Imaginar que alguém tem uma "energia ruim" porque não fala bom dia, ou porque você teve um sentimento ruim na presença de alguém, é uma distorção grave, e além disso, pode ser preconceituosa, especialmente quando as pessoas se deixam levar por ideias  preconcebidas sobre as pessoas.


O contrário também se aplica, pois nem sempre os sentimentos bons, na presença de alguém indicam êxito na relação. 


Um exemplo claro sobre isso (que muitas pessoas já vivenciaram), é quando você faz uma entrevista de emprego, vai muito bem, sai com um sentimento de otimismo, e no dia seguinte recebe uma mensagem "agradecendo sua participação, mas seu perfil não se encaixa na vaga".


Ou seja, sentimentos definitivamente não refletem fatos.


6. Generalização

Segundo Wilson & Blanch:

Generalização é quando, a partir de um ou mais episódios, você conclui queo resultado destes episódios pode ser aplicado aos próximos. Quando você percebe estar pensando “sempre”, “nunca”, “as pessoas são..., ou “o mundo é...”,você está generalizando. (p. 28)

7. Rotulação

"É o processo de rotular pessoas e episódios, acontecem em qualquerlugar. Por exemplo, pessoas que têm baixa autoestima rotulam a si mesmas como “inúteis”, “inferiores” ou “inadequadas”. Se você rotula as outras pessoas como “ruins” ou “inúteis”, é provável que você acabe ficando irritado com elas. Ou talvez você rotule o mundo como “inseguro” ou “totalmente injusto”? O erro aqui é que você está rotulando coisas de forma generalizada e que são complexas demais para terem um rótulo generalizado. Olhe os exemplos de rótulos: Você lê um alarmante artigo no jornal falando sobre o aumento do crimena sua cidade. O artigo ativa sua crença de que você vive em um lugar completamente perigoso, o que contribui para que você se sinta ansioso quando pensa em sair de casa." (Wilson & Branch, p. 29).

 

"Comemore a complexidade. Todos os seres humanos – incluindo você – são únicos, multifacetados e em constante mudança. Rotular a si mesmo como um fracasso por causa de uma única falha é um formaextrema de generalizar. Da mesma forma, as outras pessoas são tão únicase complexas como você. Uma má ação não é a mesma coisa que ser uma pessoa má." (Wilson & Branch, p. 29).


8. Inflexibilidade

“Pensamentos e crenças que contêm palavras como “devo”,“deveria”, “preciso”, “é necessário”, “tenho” são frequentemente problemáticas porque são extremistas e rígidas.”  [...]A inflexibilidade do que você exige de si mesmo, do mundo que o cerca e dasoutras pessoas, com frequência significa que você não se adapta à realidade tanto quanto poderia. (Wilson & Branch, p. 30).



9. Desqualificação do Positivo

"Desqualificar o positivo é um mecanismo mental que transforma um episódiopositivo em um episódio neutro ou negativo. [...] Você acredita que você é inútil e incapaz de ser apreciado pelos outros. Você responde a uma promoção no trabalho pensando “Isso não conta, porque qualquer um poderia conseguir isso”. Resultado, ao invés de se sentir feliz, você acaba se sentindo desapontado” (Wilson & Branch, p. 32).



10. Baixa Tolerância à Frustração

“Baixa tolerância a frustração refere-se ao erro de supor que quando uma coisa parece ser difícil de ser tolerada, ela é intolerável. Este modo de pensarsignifica aumentar o desconforto e não tolerar o desconforto temporárioquando é do seu interesse fazê-lo em prol de algo que você almeja” (Wilson & Branch, p. 33).



11. Personalização.

A personalização é a tendência de achar que tudo o que acontece tem relação direta com você.