Terapia cognitivo comportamental
Modelo de terapia que visa tratar de distorções de pensamentos e crenças, favorecendo a modificação de comportamentos.
A Terapia Cognitivo Comportamental é um tratamento psicológico de curta duração e efeitos mais rápidos, pois busca tratar um problema de cada vez. Indicada para casos de depressão, ansiedade, dificuldade de relacionamento, estresse e para quem quer perder peso.
Como funciona a Terapia Cognitivo-Comportamental
Modelo de terapia que visa tratar de distorções de pensamentos e crenças, favorecendo a modificação de comportamentos.
A Terapia Cognitivo Comportamental é um tratamento psicológico de curta duração e efeitos mais rápidos, pois busca tratar um problema de cada vez. Indicada para casos de depressão, ansiedade, dificuldade de relacionamento, estresse e para quem quer perder peso.
Na clínica psicológica, os primeiros atendimentos visam o estabelecimento de vínculo, pois não existe a menor possibilidade de trabalho se não houver aliança entre o terapeuta e o cliente. Deixo o cliente a vontade para falar de si mesmo e suas queixas.
A Psicoterapia é focada na
- identificação modificação de Pensamentos disfuncionais,
- identificação e modificações de crenças - sobre si mesmo, o mundo, e o futuro,
- identificação e modificação de comportamentos que lhe trazem prejuízos,
- Como material de apoio utilizo a música, os filmes, leituras, desenhos, pinturas, etc.
A Psicoterapia é focada na
- identificação modificação de Pensamentos disfuncionais,
- identificação e modificações de crenças - sobre si mesmo, o mundo, e o futuro,
- identificação e modificação de comportamentos que lhe trazem prejuízos,
- Como material de apoio utilizo a música, os filmes, leituras, desenhos, pinturas, etc.
Psicóloga do comportamento: FAP - Psicoterapia Analística Funcional
O processo psicoterapêutico passa por três momentos: os CRB's (Clinical Relevant Behavior - Comportamentos clinicamente relevantes)
- CRB1 - quando o paciente consegue expor aquilo que lhe incomoda;
- CRB2 - é o momento do Inshight, quando o paciente compreende o porquê de suas angústias;
- CRB3 - modificação de comportamento propriamente dita.
Artigo publicado no Portal PEBMED em 29/04/2019 sobre a Terapia cognitivo comportamental.
A terapia cognitiva procura detectar, analisar e modificar esses pensamentos automáticos e crenças, oferecendo uma forma mais adaptativa de pensar e ver as coisas, as ocorrências cotidianas. Quando o paciente aprende a identificar e corrigir seus pensamentos disfuncionais, normalmente o seu humor melhora e as suas atitudes perante a vida ficam mais adequadas e otimistas.
Normalmente, os pensamentos automáticos desadaptativos situam-se relacionados a três áreas que Aaron Beck chamou de tríade cognitiva:
- A própria pessoa (o self): “eu não sou capaz”, “eu não mereço ser amado(a)”.
- O mundo e os outros: “O mundo é um lugar perigoso”, “as pessoas não são confiáveis”
- O futuro: “as coisas nunca darão certo”, “não vejo saída para mim”
Mas você pode estar se perguntando agora: como surgem esses pensamentos automáticos? Por que, às vezes, pensamos, sentimos e nos comportamos de maneira inadequada, experimentando sofrimento?
Normalmente, a maioria de nós leva uma vida razoavelmente operacional, com certa dose de otimismo, esperança, realizando tarefas e cumprindo deveres. Entretanto, diante de certas situações ameaçadoras, de uma frustração, de uma perda, de uma decepção, podemos mudar o nosso humor e reagir a essas situações de modo negativo.
Cada ser humano, em função da sua predisposição pessoal, desenvolve um sistema próprio ou particular de ideias essenciais acerca de si, do mundo, do futuro, das pessoas, da vida. Essas ideias essenciais são chamadas de crenças centrais ou nucleares e se originam desde a infância e a partir da interação com o ambiente. Se o indivíduo as alimenta e mantém, pelo processo de repetição das experiências nas quais elas surgiram, tornam-se ideias rígidas, inflexíveis, globais, generalizadas, difíceis de serem modificadas e que repercutem com maior ou menor intensidade no nível do pensamento, na emoção e no comportamento. Podem ser de três tipos:
- CRB1 - quando o paciente consegue expor aquilo que lhe incomoda;
- CRB2 - é o momento do Inshight, quando o paciente compreende o porquê de suas angústias;
- CRB3 - modificação de comportamento propriamente dita.
Artigo publicado no Portal PEBMED em 29/04/2019 sobre a Terapia cognitivo comportamental.
A terapia cognitiva procura detectar, analisar e modificar esses pensamentos automáticos e crenças, oferecendo uma forma mais adaptativa de pensar e ver as coisas, as ocorrências cotidianas. Quando o paciente aprende a identificar e corrigir seus pensamentos disfuncionais, normalmente o seu humor melhora e as suas atitudes perante a vida ficam mais adequadas e otimistas.
Normalmente, os pensamentos automáticos desadaptativos situam-se relacionados a três áreas que Aaron Beck chamou de tríade cognitiva:
- A própria pessoa (o self): “eu não sou capaz”, “eu não mereço ser amado(a)”.
- O mundo e os outros: “O mundo é um lugar perigoso”, “as pessoas não são confiáveis”
- O futuro: “as coisas nunca darão certo”, “não vejo saída para mim”
Mas você pode estar se perguntando agora: como surgem esses pensamentos automáticos? Por que, às vezes, pensamos, sentimos e nos comportamos de maneira inadequada, experimentando sofrimento?
Normalmente, a maioria de nós leva uma vida razoavelmente operacional, com certa dose de otimismo, esperança, realizando tarefas e cumprindo deveres. Entretanto, diante de certas situações ameaçadoras, de uma frustração, de uma perda, de uma decepção, podemos mudar o nosso humor e reagir a essas situações de modo negativo.
Normalmente, a maioria de nós leva uma vida razoavelmente operacional, com certa dose de otimismo, esperança, realizando tarefas e cumprindo deveres. Entretanto, diante de certas situações ameaçadoras, de uma frustração, de uma perda, de uma decepção, podemos mudar o nosso humor e reagir a essas situações de modo negativo.
Cada ser humano, em função da sua predisposição pessoal, desenvolve um sistema próprio ou particular de ideias essenciais acerca de si, do mundo, do futuro, das pessoas, da vida. Essas ideias essenciais são chamadas de crenças centrais ou nucleares e se originam desde a infância e a partir da interação com o ambiente. Se o indivíduo as alimenta e mantém, pelo processo de repetição das experiências nas quais elas surgiram, tornam-se ideias rígidas, inflexíveis, globais, generalizadas, difíceis de serem modificadas e que repercutem com maior ou menor intensidade no nível do pensamento, na emoção e no comportamento. Podem ser de três tipos:
1. Crenças de desamor
- “Não mereço ser amado(a)”
- “Não sou atraente”
- “As pessoas não gostam de mim”
- “Nunca serei feliz ao lado de alguém”
- “Não mereço ser amado(a)”
- “Não sou atraente”
- “As pessoas não gostam de mim”
- “Nunca serei feliz ao lado de alguém”
2. Crenças de Desvalor
- “Sou incompetente”
- “Sou incapaz”
- “Sou inútil”
- “As pessoas se saem sempre melhor do que eu”
- “Não faço nada certo”
- “Sou incompetente”
- “Sou incapaz”
- “Sou inútil”
- “As pessoas se saem sempre melhor do que eu”
- “Não faço nada certo”
3. Crenças de desamparo
- “Sozinho não consigo dar conta de mim”
- “Necessito que os outros me aprovem para que eu seja feliz”
- “Sou desajeitado(a)”
- “Melhor concordar sempre com as pessoas, assim elas não me abandonarão”
Essas crenças essenciais geralmente ficam ocultas em nosso inconsciente, operando em silêncio e produzindo uma maneira muito própria de vivermos, de concebermos a nós mesmos, o mundo, o futuro e as pessoas ao nosso redor. Essa maneira própria de vivermos, que se constitui a partir das crenças centrais, determina um padrão específico de comportamento que adotamos para tentar “funcionar” no ambiente.
Existe também outro padrão de crenças, consideradas mais superficiais e acessíveis à consciência chamadas de intermediárias ou periféricas e que podem se apresentar como:
- “Sozinho não consigo dar conta de mim”
- “Necessito que os outros me aprovem para que eu seja feliz”
- “Sou desajeitado(a)”
- “Melhor concordar sempre com as pessoas, assim elas não me abandonarão”
Essas crenças essenciais geralmente ficam ocultas em nosso inconsciente, operando em silêncio e produzindo uma maneira muito própria de vivermos, de concebermos a nós mesmos, o mundo, o futuro e as pessoas ao nosso redor. Essa maneira própria de vivermos, que se constitui a partir das crenças centrais, determina um padrão específico de comportamento que adotamos para tentar “funcionar” no ambiente.
Existe também outro padrão de crenças, consideradas mais superficiais e acessíveis à consciência chamadas de intermediárias ou periféricas e que podem se apresentar como:
Regras
- “Devo ser perfeito em tudo que faço”
- “Tenho que fazer tudo certo sempre, senão eu não suporto”
- “Não aceito críticas em hipótese alguma”
- “Devo ser perfeito em tudo que faço”
- “Tenho que fazer tudo certo sempre, senão eu não suporto”
- “Não aceito críticas em hipótese alguma”
Atitudes ou posturas mentais
- “É horrível ser incompetente”
- “Como é triste ser inadequado”
- “Para evitar confusão, sempre é bom ficar calado”
- “É horrível ser incompetente”
- “Como é triste ser inadequado”
- “Para evitar confusão, sempre é bom ficar calado”
Suposições
- “Se eu der duro, poderei alcançar um bom nível na escola”
- “Se eu tirar boas notas, meus pais me amarão mais”
- “Se eu me afastar dos outros, eles não vão perceber as minhas fraquezas”
Agora observe o esquema a seguir:
Amanda vai para casa desanimada porque não se saiu bem nos testes de gramática. Alcançou uma média abaixo do esperado.
Situação
Tirou uma nota baixa em gramática
Precisa melhorar o desempenho
- “Se eu der duro, poderei alcançar um bom nível na escola”
- “Se eu tirar boas notas, meus pais me amarão mais”
- “Se eu me afastar dos outros, eles não vão perceber as minhas fraquezas”
Agora observe o esquema a seguir:
Amanda vai para casa desanimada porque não se saiu bem nos testes de gramática. Alcançou uma média abaixo do esperado.
Situação
Tirou uma nota baixa em gramática
Precisa melhorar o desempenho
Precisa melhorar o desempenho
Pensamentos automáticos
- “Essa nota baixa indica o meu fracasso”
- “Isso não é para mim”
- “Essa matéria nunca entrará na minha cabeça”
- “Como é difícil aprender gramática. Não vou conseguir”
- “Essa nota baixa indica o meu fracasso”
- “Isso não é para mim”
- “Essa matéria nunca entrará na minha cabeça”
- “Como é difícil aprender gramática. Não vou conseguir”
Emoções
- Tristeza, frustração
- Tristeza, frustração
Comportamento final
- Fecha o livro e desiste de estudar
Esse modo distorcido de ver as coisas ocorreu porque o terapeuta identificou que Amanda possui como crenças subjacentes e centrais:
- Fecha o livro e desiste de estudar
Esse modo distorcido de ver as coisas ocorreu porque o terapeuta identificou que Amanda possui como crenças subjacentes e centrais:
Crença central
- “Eu sou incompetente”
Crenças intermediárias(Atitudes, regras, suposições)
- “Se não entendo algo perfeitamente, então eu sou burra”
- “Devo acertar sempre na vida”
- “Gramática é o meu grande inimigo”
Esse é o esquema do modelo cognitivo. Observe que os pensamentos que Amanda elaborou em sua mente foram os controladores e propulsores da perturbação emocional e do comportamento final inadequado, já que ela abandonou, pelo menos momentaneamente, os estudos de gramática, perdendo a oportunidade de se dedicar um pouco mais e, dispensando atenção e confiança em si mesma, absorver o conteúdo da matéria com segurança.
Façamos uma avaliação breve do contexto de certas crenças e sua influência sobre os sentimentos e comportamentos. Acompanhe conosco a avaliação de um caso individual:
Penélope tem a crença (que nem sempre é consciente, mas a faz sofrer): “Sou um fracasso em tudo a que me proponho fazer”. Pelo fato de possuir essa crença central muito rígida, ela assume algumas regras de vida: “Devo me esforçar ao máximo para conseguir alguma coisa na vida” ou, ao contrário, “o melhor que faço é não esperar muito de mim”; ela também toma algumas atitudes ou posturas mentais como verdadeiras: “como é terrível ser um fracasso” ou “quem tentar estudar comigo se dará mal. Eu atrapalho todo mundo”; por fim, supõe: “se eu me afastar das pessoas, ninguém notará o quanto sou fraca” ou “se me matar de trabalhar, atingirei meu objetivo”.
Assim, ela pode enfrentar essas crenças negativas afastando-se das pessoas ou dependendo delas, trabalhando arduamente ou evitando desafios e tarefas, cobrando-se um alto nível de desempenho ou desistindo de si mesma.
Em outro exemplo, Polyana tem a crença: “nunca terei a chance de ser amada por alguém”. Essa crença generalizada, de que ela não tem a menor certeza, mas que acredita como um dogma, também padroniza nela algumas regras de vida: “devo ser aprovada por todas as pessoas” ou “todos deveriam gostar de mim”; da mesma maneira, toma algumas atitudes como reais: “como é terrível não ser amada. Acho que não suportaria passar por isso” ou “é muito difícil não ser aceita pelos outros”, então, supõe: “só posso ser feliz se todos me aceitarem” ou “não poderei me realizar como pessoa a não ser que eu seja reconhecida e amada pelos outros”.
Mais uma vez, ela pode enfrentar essas crenças de várias maneiras: agradando demais os outros ou os desprezando, fazendo tudo para chamar a atenção das pessoas ou as evitando para não se magoar, cobrando afeto a todo instante ou ferindo os sentimentos das pessoas, etc.
A terapia cognitiva pode ajudar as pessoas a resgatarem essas crenças ou concepções arraigadas, examiná-las cuidadosamente e modificá-las para concepções mais adaptativas e reais.
Nem todos os pensamentos ou ideias que fazemos a nosso ou a respeito dos outros é verdadeiro. Pelo fato de pensarmos sobre algo como verídico e irrefutável, não significa propriamente que ele o seja. E quando, realmente, constatamos que alguma coisa saiu errada, de certo, podemos alterá-la para melhor, para uma condição mais favorável. Usando os recursos do tempo, da paciência e da perseverança, atingiremos qualquer objetivo que desejarmos.
Vamos analisar novamente o caso que citamos acima aplicando os conhecimentos adquiridos:
Janete desejava alcançar a oportunidade de um emprego novo. Estava em vias de consegui-lo, pois, havia sido chamada para uma entrevista. Entretanto, pensou: “isso não vai dar certo. Essa entrevista será um desastre”. Ficando muito ansiosa, deixou passar a tal oportunidade.
Mas se no momento no qual Janete tivesse esse pensamento negativo, ela respondesse ao pensamento, refletindo: “espere um minuto. Não preciso pensar assim de modo tão destrutivo. Não me conduzirá ao que eu desejo. Eu me preparei para essa entrevista, meu currículo é competitivo e eu preencho os critérios para o emprego. Não estou aqui por uma aventura sem medidas. Por que estou preocupada? O que me demonstra que me sairei mal? Que evidências eu tenho que essa entrevista será vergonhosa? Na verdade, tenho tudo para me sair bem.
O que há de ruim em tentar uma colocação? Será que não tenho o mesmo direito que os outros candidatos? Além disso, o que de pior poderia acontecer? E se eu não me sair bem? Onde está o problema? Posso perfeitamente buscar novas oportunidades em outros lugares. Este emprego é importante, eu gostaria de alcançá-lo, seria muito bom entrar nessa empresa, mas posso superar uma resposta negativa, se ela acontecer. Pior é não tentar de algum modo. Aí é que eu nunca saberei do resultado”.
Essa visão mais adaptativa e serena da situação permitiria que Janete enfrentasse de maneira efetiva a entrevista, embora, naturalmente, não desaparecesse de todo a ansiedade.
Podemos citar outro exemplo para contribuir com sua assimilação:
Seu chefe o chama em sua sala e declara que você está demitido. É claro que essa não é uma situação agradável. Sua reação natural será de tristeza, apreensão e desgosto.
- “Eu sou incompetente”
Crenças intermediárias(Atitudes, regras, suposições)
- “Se não entendo algo perfeitamente, então eu sou burra”
- “Devo acertar sempre na vida”
- “Gramática é o meu grande inimigo”
Esse é o esquema do modelo cognitivo. Observe que os pensamentos que Amanda elaborou em sua mente foram os controladores e propulsores da perturbação emocional e do comportamento final inadequado, já que ela abandonou, pelo menos momentaneamente, os estudos de gramática, perdendo a oportunidade de se dedicar um pouco mais e, dispensando atenção e confiança em si mesma, absorver o conteúdo da matéria com segurança.
Façamos uma avaliação breve do contexto de certas crenças e sua influência sobre os sentimentos e comportamentos. Acompanhe conosco a avaliação de um caso individual:
Penélope tem a crença (que nem sempre é consciente, mas a faz sofrer): “Sou um fracasso em tudo a que me proponho fazer”. Pelo fato de possuir essa crença central muito rígida, ela assume algumas regras de vida: “Devo me esforçar ao máximo para conseguir alguma coisa na vida” ou, ao contrário, “o melhor que faço é não esperar muito de mim”; ela também toma algumas atitudes ou posturas mentais como verdadeiras: “como é terrível ser um fracasso” ou “quem tentar estudar comigo se dará mal. Eu atrapalho todo mundo”; por fim, supõe: “se eu me afastar das pessoas, ninguém notará o quanto sou fraca” ou “se me matar de trabalhar, atingirei meu objetivo”.
Assim, ela pode enfrentar essas crenças negativas afastando-se das pessoas ou dependendo delas, trabalhando arduamente ou evitando desafios e tarefas, cobrando-se um alto nível de desempenho ou desistindo de si mesma.
Em outro exemplo, Polyana tem a crença: “nunca terei a chance de ser amada por alguém”. Essa crença generalizada, de que ela não tem a menor certeza, mas que acredita como um dogma, também padroniza nela algumas regras de vida: “devo ser aprovada por todas as pessoas” ou “todos deveriam gostar de mim”; da mesma maneira, toma algumas atitudes como reais: “como é terrível não ser amada. Acho que não suportaria passar por isso” ou “é muito difícil não ser aceita pelos outros”, então, supõe: “só posso ser feliz se todos me aceitarem” ou “não poderei me realizar como pessoa a não ser que eu seja reconhecida e amada pelos outros”.
Mais uma vez, ela pode enfrentar essas crenças de várias maneiras: agradando demais os outros ou os desprezando, fazendo tudo para chamar a atenção das pessoas ou as evitando para não se magoar, cobrando afeto a todo instante ou ferindo os sentimentos das pessoas, etc.
A terapia cognitiva pode ajudar as pessoas a resgatarem essas crenças ou concepções arraigadas, examiná-las cuidadosamente e modificá-las para concepções mais adaptativas e reais.
Nem todos os pensamentos ou ideias que fazemos a nosso ou a respeito dos outros é verdadeiro. Pelo fato de pensarmos sobre algo como verídico e irrefutável, não significa propriamente que ele o seja. E quando, realmente, constatamos que alguma coisa saiu errada, de certo, podemos alterá-la para melhor, para uma condição mais favorável. Usando os recursos do tempo, da paciência e da perseverança, atingiremos qualquer objetivo que desejarmos.
Vamos analisar novamente o caso que citamos acima aplicando os conhecimentos adquiridos:
Janete desejava alcançar a oportunidade de um emprego novo. Estava em vias de consegui-lo, pois, havia sido chamada para uma entrevista. Entretanto, pensou: “isso não vai dar certo. Essa entrevista será um desastre”. Ficando muito ansiosa, deixou passar a tal oportunidade.
Mas se no momento no qual Janete tivesse esse pensamento negativo, ela respondesse ao pensamento, refletindo: “espere um minuto. Não preciso pensar assim de modo tão destrutivo. Não me conduzirá ao que eu desejo. Eu me preparei para essa entrevista, meu currículo é competitivo e eu preencho os critérios para o emprego. Não estou aqui por uma aventura sem medidas. Por que estou preocupada? O que me demonstra que me sairei mal? Que evidências eu tenho que essa entrevista será vergonhosa? Na verdade, tenho tudo para me sair bem.
O que há de ruim em tentar uma colocação? Será que não tenho o mesmo direito que os outros candidatos? Além disso, o que de pior poderia acontecer? E se eu não me sair bem? Onde está o problema? Posso perfeitamente buscar novas oportunidades em outros lugares. Este emprego é importante, eu gostaria de alcançá-lo, seria muito bom entrar nessa empresa, mas posso superar uma resposta negativa, se ela acontecer. Pior é não tentar de algum modo. Aí é que eu nunca saberei do resultado”.
Essa visão mais adaptativa e serena da situação permitiria que Janete enfrentasse de maneira efetiva a entrevista, embora, naturalmente, não desaparecesse de todo a ansiedade.
Podemos citar outro exemplo para contribuir com sua assimilação:
Seu chefe o chama em sua sala e declara que você está demitido. É claro que essa não é uma situação agradável. Sua reação natural será de tristeza, apreensão e desgosto.
Seu chefe o chama em sua sala e declara que você está demitido. É claro que essa não é uma situação agradável. Sua reação natural será de tristeza, apreensão e desgosto.
Digamos, porém, que você pense
- “Isso não deveria ter acontecido”
- “As pessoas são sempre cruéis com os outros”
- “Eles não deveriam ter feito isso comigo”
- “Sou um fracasso naquilo que procuro fazer”
- “Nunca mais conseguirei um emprego na vida”
Em seguida, seu humor piora e você fica angustiado, tenso, deprimido e decide:
- “Vou para casa e não tentarei mais nenhuma nova colocação”
Perder o emprego é uma situação-problema, não há dúvida. Desistir de tudo, no entanto, é uma conduta contraproducente, inibidora de soluções sadias e também derivada, fundamentalmente, de ideias irracionais que foram construídas pessoalmente.
- “Isso não deveria ter acontecido”
- “As pessoas são sempre cruéis com os outros”
- “Eles não deveriam ter feito isso comigo”
- “Sou um fracasso naquilo que procuro fazer”
- “Nunca mais conseguirei um emprego na vida”
Em seguida, seu humor piora e você fica angustiado, tenso, deprimido e decide:
- “Vou para casa e não tentarei mais nenhuma nova colocação”
Perder o emprego é uma situação-problema, não há dúvida. Desistir de tudo, no entanto, é uma conduta contraproducente, inibidora de soluções sadias e também derivada, fundamentalmente, de ideias irracionais que foram construídas pessoalmente.
Essas ideias ou crenças ligadas ao problema específico, provavelmente, seriam:
- “As coisas devem sempre sair do meu jeito”
- “Não posso perder o controle das coisas”
- “Se alguém me fizer sofrer, será o meu fim”
- “Não posso ser desrespeitado por ninguém. Se isso acontecer, não aguentarei”
O elevado grau de sofrimento e a desistência de lutar por uma condição melhor não foram motivados pela perda do emprego, mas pela filosofia disfuncional que você nutre intimamente. Ao modificar essa maneira nociva de pensar e interpretar a si mesmo, sua vida, seu cotidiano, suas relações, buscando considerar tudo isso com mais cuidado, sendo mais maleável consigo e com as pessoas, certamente, seria mais feliz e teria muito mais sucesso.
Nosso comportamento é motivado sempre pelo conceito que formulamos sobre os eventos e as emoções dele resultantes. Erros cognitivos, isto é, maneiras distorcidas (dogmáticas, inflexíveis) de pensar sobre os fatos nos levam a numerosos comportamentos disfuncionais.
- “As coisas devem sempre sair do meu jeito”
- “Não posso perder o controle das coisas”
- “Se alguém me fizer sofrer, será o meu fim”
- “Não posso ser desrespeitado por ninguém. Se isso acontecer, não aguentarei”
O elevado grau de sofrimento e a desistência de lutar por uma condição melhor não foram motivados pela perda do emprego, mas pela filosofia disfuncional que você nutre intimamente. Ao modificar essa maneira nociva de pensar e interpretar a si mesmo, sua vida, seu cotidiano, suas relações, buscando considerar tudo isso com mais cuidado, sendo mais maleável consigo e com as pessoas, certamente, seria mais feliz e teria muito mais sucesso.
Nosso comportamento é motivado sempre pelo conceito que formulamos sobre os eventos e as emoções dele resultantes. Erros cognitivos, isto é, maneiras distorcidas (dogmáticas, inflexíveis) de pensar sobre os fatos nos levam a numerosos comportamentos disfuncionais.
Os principais erros cognitivos que encontramos na prática são:
- Leitura Mental: Imaginamos ter a capacidade de ler a mente das pessoas. Olhamos para elas ou nos lembramos delas e ficamos a imaginar sem base comprobatória qualquer: “Ele acha que sou um fracasso”; “Na certa, ela está pensando: Como ele é bobo”.
- Adivinhação: Costumamos também prever o futuro com incrível facilidade, mesmo que nada de concreto seja incrementado às nossas suposições. Achamos que tudo será um desastre, que nada vai dar certo, que as coisas vão “se perder pelo ralo”. Pensamos: “Vou ser reprovado no exame” ou “Não conseguirei o emprego”ou ainda “Isto não dará certo”.
- Catastrofização: Outras vezes, ampliamos o significado de uma situação a ponto de colocá-la em regime de catástrofe. Cremos que o que nos aconteceu o vai acontecer será “o fim da picada” e não aguentaremos “o baque”, como, por exemplo, “Seria horrível se eu fracassasse”, “Não vou suportar ficar sem ele”, “Minha performance foi horrível”.
- Rotulação: Atribuímos rótulos com forte inflexibilidade em nossa direção ou na dos outros, dizendo “Sou indesejável”, “Sou um lixo”, “Ele é uma pessoa imprestável”.
- Desqualificação do Positivo: É comum desvalorizarmos pontos fortes e aspectos positivos existentes em nós e nos outros, atribuindo a tudo uma conotação desqualificada: “Isso aí qualquer um faz”; “Não é mais que a sua obrigação tirar boas notas”; “Esse benefício que consegui foi porque tiveram pena de mim”. Ou ainda quando uma pessoa o elogia: “Você está muito bem vestido” e você responde: “Que nada! Esta roupa é tão velha”.
- Abstração Seletiva: Diante de uma situação plenamente favorável, focalizamos somente o pequeno percalço no seu decorrer. Por exemplo, após uma apresentação valiosa em seu contexto total, você lembra: “Foi horrível a luz ter apagado por alguns instantes. Estou envergonhado”; após o término de um aniversário bem-sucedido, você recorda: “Viu só? Aquela criança deixou o prato cair na festa. Todos repararam”.
- Hipergeneralização: Não é raro generalizarmos situações que acontecem endemicamente, por exemplo, “Tinha que acontecer justamente comigo. É sempre assim”; “Ninguém é confiável”, “Nesse mundo só tem fofoqueiro”; “Homem não presta”; “O mundo é dos espertos”.
- Pensamento Dicotômico: Quando estamos irritados, gostamos de levar as coisas para os extremos, do tipo “Se não for para fazer bem alguma coisa, melhor nem começar”; “Comigo é oito ou oitenta”; “Não aceito meio termo”; “Ou é desse jeito ou é nada”.
- O dogma dos “Deveria”: Achamos que certas coisas “deveriam” ser de tal modo ou “tem que” se concretizar conforme idealizamos. Por exemplo, dizemos “Eu tinha que ser melhor pai do que sou”; “Isso não deveria ter acontecido”; “Ela deveria ter me contado antes”; “Você deveria ser mais responsável”.
- Personificação: Tornamo-nos responsáveis por tudo que acontece a nossa volta, como se pudéssemos ser autores dos sentimentos e comportamentos das pessoas. “Ele me olhou estranho hoje. Que será que eu fiz pra ele?”; “Parece que a conversa à mesa esfriou um pouco. Isso é mau pra mim”; “Quando as pessoas estão tristes ou zangadas, fico com receio de as estar perturbando de algum modo”
- Culpabilizações: Projetamos nos outros responsabilidades que são nossas: “Se eu fiquei assim, foi por causa dela”; “As coisas deram errado porque faltou a contribuição de fulano”; “Se você tivesse me apoiado mais, nossa relação não teria sido esse desastre”.
- Comparações: Prejudicamo-nos quando nos comparamos às demais pessoas. Comparações são vias de angústia. Exemplo: “Ele sempre foi melhor do que eu em tudo”; “Onde chego para trabalhar, sempre tem alguém fazendo melhor do que eu”; “Vão acabar chamando outro candidato para ocupar o cargo. Eu sou o mais desastrado de todos”.
- Crítica Retrospectiva: Insistimos em “olhar para trás” sempre que algo não saiu como gostaríamos e nos recriminamos demoradamente: “Se eu tivesse me lembrado de dar a informação, ele teria sido menos grosseiro”; “Não era para eu estar nessa situação vexatória…”; “Deveria ter sido menos exigente. Agora é tarde”.
- Desculpismo: Há momentos em que persistimos nas ideias “do contra”. Rejeitamos toda proposta que contraria o modo negativo de vermos nós mesmos, os outros, o mundo. “Não acho que seja isso. Tem outros fatores envolvidos”; “Você diz isso porque não o conhece. Ele ‘fez a sua cabeça’ totalmente”; “Você está errado. Deixou escapar o quanto ela é cruel com todos”.
- Autodepreciação: Encontramos características de personalidade que elegem a autodepreciação como rotina. “Pobre de mim. Acho que não vou conseguir”; “Ela se sai tão bem. Queria ser como ela”; “Vivo me dando mal nos estudos”.
Autor: Aldeniz Leite da Silva Júnior
Extraído de Você conehce a TCC? em 11/06/2020
Com a Terapia Online, não existe mais distância entre você e o Psicólogo
❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖Psicóloga Presencial e Online em São Paulo
Tratamentos psicológicos para:
Depressão, Ansiedade (TAG), estress, Transtorno do Estresse pós traumático (TEPT), Dificuldade de relacionamento, fobia social, dificuldade em demonstrar sentimentos, luto, ciúme patológico, dificuldade de vinculação, sentimento de solidão excessiva, dificuldades escolares, de contração, de prestar atenção, de memorizar; Apoio emocional e psicológico para superação Término de relacionamento e traumas de infância, carência afetiva crônica., necessidade de aceitação, superação de episódios de traição, TDAH, Terapia Cognitivo Comportamental, Terapia de Casal:, Terapia Individual, Terapia Infantil, Dificuldade de relacionamentos, de comunicação, de expressar sentimentos, de manter relacionamentos afetivos, de comunicação, de tomar decisões, etc, transtorno de personalidade: Bipolar, Borderline, Esquiva, Paranóide, pensamentos obsessivos, distorcidos intrusivos ou recorrentes;
- Leitura Mental: Imaginamos ter a capacidade de ler a mente das pessoas. Olhamos para elas ou nos lembramos delas e ficamos a imaginar sem base comprobatória qualquer: “Ele acha que sou um fracasso”; “Na certa, ela está pensando: Como ele é bobo”.
- Adivinhação: Costumamos também prever o futuro com incrível facilidade, mesmo que nada de concreto seja incrementado às nossas suposições. Achamos que tudo será um desastre, que nada vai dar certo, que as coisas vão “se perder pelo ralo”. Pensamos: “Vou ser reprovado no exame” ou “Não conseguirei o emprego”ou ainda “Isto não dará certo”.
- Catastrofização: Outras vezes, ampliamos o significado de uma situação a ponto de colocá-la em regime de catástrofe. Cremos que o que nos aconteceu o vai acontecer será “o fim da picada” e não aguentaremos “o baque”, como, por exemplo, “Seria horrível se eu fracassasse”, “Não vou suportar ficar sem ele”, “Minha performance foi horrível”.
- Rotulação: Atribuímos rótulos com forte inflexibilidade em nossa direção ou na dos outros, dizendo “Sou indesejável”, “Sou um lixo”, “Ele é uma pessoa imprestável”.
- Desqualificação do Positivo: É comum desvalorizarmos pontos fortes e aspectos positivos existentes em nós e nos outros, atribuindo a tudo uma conotação desqualificada: “Isso aí qualquer um faz”; “Não é mais que a sua obrigação tirar boas notas”; “Esse benefício que consegui foi porque tiveram pena de mim”. Ou ainda quando uma pessoa o elogia: “Você está muito bem vestido” e você responde: “Que nada! Esta roupa é tão velha”.
- Abstração Seletiva: Diante de uma situação plenamente favorável, focalizamos somente o pequeno percalço no seu decorrer. Por exemplo, após uma apresentação valiosa em seu contexto total, você lembra: “Foi horrível a luz ter apagado por alguns instantes. Estou envergonhado”; após o término de um aniversário bem-sucedido, você recorda: “Viu só? Aquela criança deixou o prato cair na festa. Todos repararam”.
- Hipergeneralização: Não é raro generalizarmos situações que acontecem endemicamente, por exemplo, “Tinha que acontecer justamente comigo. É sempre assim”; “Ninguém é confiável”, “Nesse mundo só tem fofoqueiro”; “Homem não presta”; “O mundo é dos espertos”.
- Pensamento Dicotômico: Quando estamos irritados, gostamos de levar as coisas para os extremos, do tipo “Se não for para fazer bem alguma coisa, melhor nem começar”; “Comigo é oito ou oitenta”; “Não aceito meio termo”; “Ou é desse jeito ou é nada”.
- O dogma dos “Deveria”: Achamos que certas coisas “deveriam” ser de tal modo ou “tem que” se concretizar conforme idealizamos. Por exemplo, dizemos “Eu tinha que ser melhor pai do que sou”; “Isso não deveria ter acontecido”; “Ela deveria ter me contado antes”; “Você deveria ser mais responsável”.
- Personificação: Tornamo-nos responsáveis por tudo que acontece a nossa volta, como se pudéssemos ser autores dos sentimentos e comportamentos das pessoas. “Ele me olhou estranho hoje. Que será que eu fiz pra ele?”; “Parece que a conversa à mesa esfriou um pouco. Isso é mau pra mim”; “Quando as pessoas estão tristes ou zangadas, fico com receio de as estar perturbando de algum modo”
- Culpabilizações: Projetamos nos outros responsabilidades que são nossas: “Se eu fiquei assim, foi por causa dela”; “As coisas deram errado porque faltou a contribuição de fulano”; “Se você tivesse me apoiado mais, nossa relação não teria sido esse desastre”.
- Comparações: Prejudicamo-nos quando nos comparamos às demais pessoas. Comparações são vias de angústia. Exemplo: “Ele sempre foi melhor do que eu em tudo”; “Onde chego para trabalhar, sempre tem alguém fazendo melhor do que eu”; “Vão acabar chamando outro candidato para ocupar o cargo. Eu sou o mais desastrado de todos”.
- Crítica Retrospectiva: Insistimos em “olhar para trás” sempre que algo não saiu como gostaríamos e nos recriminamos demoradamente: “Se eu tivesse me lembrado de dar a informação, ele teria sido menos grosseiro”; “Não era para eu estar nessa situação vexatória…”; “Deveria ter sido menos exigente. Agora é tarde”.
- Desculpismo: Há momentos em que persistimos nas ideias “do contra”. Rejeitamos toda proposta que contraria o modo negativo de vermos nós mesmos, os outros, o mundo. “Não acho que seja isso. Tem outros fatores envolvidos”; “Você diz isso porque não o conhece. Ele ‘fez a sua cabeça’ totalmente”; “Você está errado. Deixou escapar o quanto ela é cruel com todos”.
- Autodepreciação: Encontramos características de personalidade que elegem a autodepreciação como rotina. “Pobre de mim. Acho que não vou conseguir”; “Ela se sai tão bem. Queria ser como ela”; “Vivo me dando mal nos estudos”.
Autor: Aldeniz Leite da Silva Júnior
Extraído de Você conehce a TCC? em 11/06/2020Com a Terapia Online, não existe mais distância entre você e o Psicólogo
❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖❖
Psicóloga Presencial e Online em São Paulo
Tratamentos psicológicos para:
Depressão, Ansiedade (TAG), estress, Transtorno do Estresse pós traumático (TEPT), Dificuldade de relacionamento, fobia social, dificuldade em demonstrar sentimentos, luto, ciúme patológico, dificuldade de vinculação, sentimento de solidão excessiva, dificuldades escolares, de contração, de prestar atenção, de memorizar; Apoio emocional e psicológico para superação Término de relacionamento e traumas de infância, carência afetiva crônica., necessidade de aceitação, superação de episódios de traição, TDAH, Terapia Cognitivo Comportamental, Terapia de Casal:, Terapia Individual, Terapia Infantil, Dificuldade de relacionamentos, de comunicação, de expressar sentimentos, de manter relacionamentos afetivos, de comunicação, de tomar decisões, etc, transtorno de personalidade: Bipolar, Borderline, Esquiva, Paranóide, pensamentos obsessivos, distorcidos intrusivos ou recorrentes;
Existem fases da vida que realmente é muito difícil atravessar sozinho (a).
E nestas fases, parece que os amigos somem, o trabalho fica mais difícil e a solidão bate forte.
Além disso, nossas forças físicas parecem diminuir, o pensamento fica disfuncional e os sentimentos tendem a ficar cada vez mais confusos.
Se você ou alguém que você conhece está passando por um problema psicológico, saiba que a Psicoterapia (realizada por psicólogos credenciados) pode ajudar a compreender e superar estas fases.
Psicoterapia é para pessoas que como você, buscam uma *reforma interior*
A Terapia serve para que as pessoas tenham ajuda emocional, apoio psicológico para lidar com problemas da vida em geral, como ansiedade, depressão, fim de relacionamento, luto, amor patológico, etc.
Entenda como funciona uma sessão de terapia.
∭
Psicóloga São Paulo SP.
Acolhimento humanizado Psicoterapia Acessível
◈Quer agendar uma sessão de terapia?Terapia Online Por Whatsapp Ou Presencial
◈Consultório Psicologia clínica Vila Mariana: endereço região da Chácara Klabin, Paraíso, Vergueiro e da Paulista.
◈Psicóloga Bradesco Amil Sulamérica Reembolso.Terapia Infantil | Terapia de Casal | Terapia Individual
◈Quanto custa uma sessão de terapia em São Paulo?
◈Buscando psicólogos Gratuitos?Clique aqui e saiba onde encontrar Psicólogos Gratuitos.
Informações sobre atendimento Psicológico por meio de Plano de Saúde(Psicologa Bradesco Saúde, Amil, Sulamérica, Intermédica Notredame POR REEMBOLSO)
Para você quer faz Psicoterapia, ou ainda não começou e não sabe exatamente o que esperar do psicólogo, aqui vão algumas dicas. O Psicólogo é um profissional que vai te acolher com brandura, sem julgamento.
O que é um atendimento psicológico? Quais os tipos de atendimentos psicológicos que existem? Saiba mais
Saiba de que forma a psicoterapia pode te ajudar: Favorecendo o autoconhecimento; diminuindo a ansiedade, controlando e tratando os sintomas da depressão
O valor cobrado por uma sessão de Psicoterapia em São Paulo, é uma média do preço praticado na cidade de São Paulo, mais precisamente, na zona sul de sp.Os preços são fracionados de acordo com a duração de cada sessão, para que todos as pessoas tenham acesso aos atendimentos
Pessoas que amam demais precisam fazer terapia para que aprendam a amar de maneira menos dolorosa e mais feliz; a Psicoterapia pode ajudar pessoas com quadro de dependência afetiva a se amarem mais e em primeiro lugar.
A Terapia Cognitivo Comportamental é um modelo de tratamento psicológico de curta duração e efeitos mais rápidos, pois busca tratar um problema de cada vez. Indicada para casos de depressão, ansiedade, dificuldade de relacionamento, estresse e para quem quer perder peso.
Terapia para que os casais possam compreender melhor a si mesmos, buscando a compreensão do relacionamento e resgatando os motivos que os uniram.
Psicologa Online: faça terapia pela internet a qualquer hora, em qualquer lugar. Fazer terapia é sempre muito bom.Resgata o bem estar, promove a paz interior e ajuda a deixar a vida mais leve.
❖Tratamento psicológicos
❖Transtorno de Humor ❖Ansiedade Ansiedade crônica, Ansiedade generalizada, transtorno do estresse, estresse pós-traumático transtorno obsessivo compulsivo (TOC).
❖Fobias Fobias em geral, síndrome do pânico.
❖Relacionamentos dificuldade de relacionamento, Superação de término de relacionamento, ciúme patológico, amor patológico, Dificuldade de comunicação, Identificar relacionamentos abusivos
❖VíciosCompulsões por comida, trabalho, compras e outras. Vício em celular, FOMO e dependência química.
❖Problemas de Sono Insônia e Hipersonia não-orgânica.
❖Desenvolvimento pessoal Necessidade de aceitação, Baixa autoestima, desmotivação, estresse, dificuldade em tomar decisões, sentimento crônico de vazio, pensamentos obsessivos, ideação suicida, comportamento de automutilação, dificuldade de se expressar, insegurança, indecisão, auto cobrança excessiva e instabilidade emocional.
❖Sentimentos Lidar com sentimento de culpa, Sentimentos reprimidos, Dificuldade de demonstrar afeto, Carência afetiva, Dependência emocional e afetiva,
❖Trabalho e Carreira Estresse Dificuldades de relacionamento no trabalho, desenvolvimento e/ou escolha da carreira, problemas no trabalho,
❖Estudos Dificuldade de aprendizagem, TDAH
Psicoterapia é para pessoas que como você, buscam uma *reforma interior*
A Terapia serve para que as pessoas tenham ajuda emocional, apoio psicológico para lidar com problemas da vida em geral, como ansiedade, depressão, fim de relacionamento, luto, amor patológico, etc.
Entenda como funciona uma sessão de terapia.
∭
Psicóloga São Paulo SP.
Acolhimento humanizado Psicoterapia Acessível
◈Quer agendar uma sessão de terapia? Terapia Online Por Whatsapp Ou Presencial ◈Consultório Psicologia clínica Vila Mariana: endereço região da Chácara Klabin, Paraíso, Vergueiro e da Paulista. ◈Psicóloga Bradesco Amil Sulamérica Reembolso. Terapia Infantil | Terapia de Casal | Terapia Individual ◈Quanto custa uma sessão de terapia em São Paulo? ◈Buscando psicólogos Gratuitos? Clique aqui e saiba onde encontrar Psicólogos Gratuitos. Informações sobre atendimento Psicológico por meio de Plano de Saúde (Psicologa Bradesco Saúde, Amil, Sulamérica, Intermédica Notredame POR REEMBOLSO) Para você quer faz Psicoterapia, ou ainda não começou e não sabe exatamente o que esperar do psicólogo, aqui vão algumas dicas. O Psicólogo é um profissional que vai te acolher com brandura, sem julgamento. O que é um atendimento psicológico? Quais os tipos de atendimentos psicológicos que existem? Saiba mais Saiba de que forma a psicoterapia pode te ajudar: Favorecendo o autoconhecimento; diminuindo a ansiedade, controlando e tratando os sintomas da depressão O valor cobrado por uma sessão de Psicoterapia em São Paulo, é uma média do preço praticado na cidade de São Paulo, mais precisamente, na zona sul de sp. Os preços são fracionados de acordo com a duração de cada sessão, para que todos as pessoas tenham acesso aos atendimentos Pessoas que amam demais precisam fazer terapia para que aprendam a amar de maneira menos dolorosa e mais feliz; a Psicoterapia pode ajudar pessoas com quadro de dependência afetiva a se amarem mais e em primeiro lugar. A Terapia Cognitivo Comportamental é um modelo de tratamento psicológico de curta duração e efeitos mais rápidos, pois busca tratar um problema de cada vez. Indicada para casos de depressão, ansiedade, dificuldade de relacionamento, estresse e para quem quer perder peso. Terapia para que os casais possam compreender melhor a si mesmos, buscando a compreensão do relacionamento e resgatando os motivos que os uniram. Psicologa Online: faça terapia pela internet a qualquer hora, em qualquer lugar. Fazer terapia é sempre muito bom. Resgata o bem estar, promove a paz interior e ajuda a deixar a vida mais leve. ❖Tratamento psicológicos ❖Transtorno de Humor ❖Ansiedade Ansiedade crônica, Ansiedade generalizada, transtorno do estresse, estresse pós-traumático transtorno obsessivo compulsivo (TOC). ❖Fobias Fobias em geral, síndrome do pânico. ❖Relacionamentos dificuldade de relacionamento, Superação de término de relacionamento, ciúme patológico, amor patológico, Dificuldade de comunicação, Identificar relacionamentos abusivos ❖Vícios Compulsões por comida, trabalho, compras e outras. Vício em celular, FOMO e dependência química. ❖Problemas de Sono Insônia e Hipersonia não-orgânica. ❖Desenvolvimento pessoal Necessidade de aceitação, Baixa autoestima, desmotivação, estresse, dificuldade em tomar decisões, sentimento crônico de vazio, pensamentos obsessivos, ideação suicida, comportamento de automutilação, dificuldade de se expressar, insegurança, indecisão, auto cobrança excessiva e instabilidade emocional. ❖Sentimentos Lidar com sentimento de culpa, Sentimentos reprimidos, Dificuldade de demonstrar afeto, Carência afetiva, Dependência emocional e afetiva, ❖Trabalho e Carreira Estresse Dificuldades de relacionamento no trabalho, desenvolvimento e/ou escolha da carreira, problemas no trabalho, ❖Estudos Dificuldade de aprendizagem, TDAH |
✦Para quem busca: por *psicólogos gratuitos*, *terapia gratuita*, *psicólogos gratuitos em São Paulo *Atendimento psicológico gratuito*, etc.
Deixo aqui um link com muitos lugares que oferecem *Psicólogos Gratuitos*
✦Se você busca *Psicólogos de preço acessível* *terapia acessível* saiba que eu disponibilizo Atendimento Social.
✦Para saber o *preço da consulta psicológica*, clique aqui
Geralmente as pessoas procuram terapia quando:
Apresentam problemas de relacionamento- Crenças de desamparo ou desamor;
- Dificuldade em superar um término de relacionamento;
- Dificuldade em aceitar uma traição;
- Querem manter um relacionamento feliz;
- Precisam se livrar de um amor doentio;
- Gostariam de aprender a amar;
- Querem identificar e se libertar de relacionamentos abusivos, abuso moral ou psicológico;
- Não querem mais aceitar joguinhos amorosos, nem Relacionamentos orbitais;
- Identificar Mecanismos de defesa nas relações afetivas;
- Lidar com perdas, abandonos e solidão.
Geralmente as pessoas procuram terapia quando:
Apresentam problemas de relacionamento
- Crenças de desamparo ou desamor;
- Dificuldade em superar um término de relacionamento;
- Dificuldade em aceitar uma traição;
- Querem manter um relacionamento feliz;
- Precisam se livrar de um amor doentio;
- Gostariam de aprender a amar;
- Querem identificar e se libertar de relacionamentos abusivos, abuso moral ou psicológico;
- Não querem mais aceitar joguinhos amorosos, nem Relacionamentos orbitais;
- Identificar Mecanismos de defesa nas relações afetivas;
- Lidar com perdas, abandonos e solidão.
Apresentam problemas de autoestima, autoimagem ou autoaceitação
- Estão em busca de autoconhecimento; autoaceitação;
- Buscam formas de resgatar sua autoestima;
- Querem viver sem a necessidade de máscaras;
- Querem evitar comparações;
- Não se consideram suficientemente inteligentes.
- Querem aprender a viver com mais autenticidade.
- Estão em busca de autoconhecimento; autoaceitação;
- Buscam formas de resgatar sua autoestima;
- Querem viver sem a necessidade de máscaras;
- Querem evitar comparações;
- Não se consideram suficientemente inteligentes.
- Querem aprender a viver com mais autenticidade.
Apresentam sinais e sintomas de transtornos mentais
- Ansiedade crônica;
- Depressão leve moderada ou grave;
- Transtorno de personalidade: Bipolar, Borderline, Esquiva, Paranóide.
- Ansiedade crônica;
- Depressão leve moderada ou grave;
- Transtorno de personalidade: Bipolar, Borderline, Esquiva, Paranóide.
Apresentam formas disfuncionais de pensar e agir
- pensamentos obsessivos, distorcidos intrusivos ou recorrentes;
- ideação suicida, automutilação, agressividade exagerada.
- Insônia;
- oscilação de humor;
- Compulsão alimentar;
- Uso abusivo de álcool e/ou entorpecentes.
- pensamentos obsessivos, distorcidos intrusivos ou recorrentes;
- ideação suicida, automutilação, agressividade exagerada.
- Insônia;
- oscilação de humor;
- Compulsão alimentar;
- Uso abusivo de álcool e/ou entorpecentes.
Buscam uma reforma íntima:
- Querem se livrar de alguns sentimentos ruins como a inveja, a culpa, a raiva, o ciúme;
- Entenderam que é hora de superar a carência afetiva, e a dependência emocional;
- Precisam perdoar, superar e esquecer eventos traumatizantes;
- Querem aprender a se importar menos com o que os outros pensam a seu respeito;
- Querem compreender a diferença entre expectativas e ilusões.
- Querem se livrar de alguns sentimentos ruins como a inveja, a culpa, a raiva, o ciúme;
- Entenderam que é hora de superar a carência afetiva, e a dependência emocional;
- Precisam perdoar, superar e esquecer eventos traumatizantes;
- Querem aprender a se importar menos com o que os outros pensam a seu respeito;
- Querem compreender a diferença entre expectativas e ilusões.
Apresentam problemas de estresse no trabalho
Precisam aprender novas habilidades sociais
- Aprender a dizer não
- Superar a Dificuldade de relacionamentos e de comunicação;
- Superar a dificuldade demonstrar sentimentos;
- Identificar e lidar com chantagem emocional;
- Identificar e demonstrar Sentimentos reprimidos.
Se você ou alguém que você conhece está passando por um problema psicológico, convido a vir conhecer meu trabalho, ou indicar a quem precisa.
A Terapia serve para que as pessoas tenham ajuda emocional, apoio psicológico para lidar com problemas da vida em geral, como ansiedade, depressão, fim de relacionamento, luto, amor patológico, etc.
Quem pode se beneficiar da Psicoterapia: pessoas em geral, não necessariamente pessoas com transtornos mentais.
- Aprender a dizer não
- Superar a Dificuldade de relacionamentos e de comunicação;
- Superar a dificuldade demonstrar sentimentos;
- Identificar e lidar com chantagem emocional;
- Identificar e demonstrar Sentimentos reprimidos.
Se você ou alguém que você conhece está passando por um problema psicológico, convido a vir conhecer meu trabalho, ou indicar a quem precisa. A Terapia serve para que as pessoas tenham ajuda emocional, apoio psicológico para lidar com problemas da vida em geral, como ansiedade, depressão, fim de relacionamento, luto, amor patológico, etc. Quem pode se beneficiar da Psicoterapia: pessoas em geral, não necessariamente pessoas com transtornos mentais. |