Ser feliz sozinho é possível e não há nenhum problema em querer ficar sozinho ou fazer coisas sozinho.
Infelizmente, em nossa sociedade, ainda há um tabu em relação à solidão.
Desde a infância, somos orientados a buscar o sucesso na vida social e na adolescência, a formação de grupos é vista como um imperativo.
No entanto, felizmente, isso tem mudado e a solidão está se tornando menos estigmatizada.
Alguns restaurantes, por exemplo, estão adaptando seus menus e organizando suas mesas para números reduzidos de pessoas, e ir ao cinema sozinho já é aceito.
Até mesmo o mercado imobiliário está construindo apartamentos para uma pessoa só.
A cultura da Anti-solidão
No entanto, nossa cultura ainda está repleta de elementos "românticos" que induzem as pessoas a buscar uma parceria afetiva como sinônimo de felicidade.
Na mídia, é raro ver protagonistas que não têm um parceiro e as músicas geralmente falam de relacionamentos ou de sentimentos oriundos de relações fracassadas ou felizes.
Poucos questionam esses modelos porque aqueles que optam por não compartilhar suas vidas são frequentemente criticados. Em resumo, é possível ser feliz sozinho e não há nada de errado nisso.
Como a Psicologia pode ajudar as pessoas a serem mais felizes, mesmo sozinhas:
Havia uma pessoa chamada P.(nome ficticio), que sempre acreditou que precisava de alguém ao seu lado para ser feliz. Ele nunca se sentia confortável com a ideia de estar sozinho, e sempre procurava estar em relacionamentos, mesmo que isso significasse sacrificar sua própria felicidade para agradar o parceiro.
Um dia, P. percebeu que estava cansado de viver dessa maneira. Ele procurou a ajuda de uma psicóloga para entender por que sempre dependia de outra pessoa para se sentir feliz e realizado.
A psicóloga sp ajudou P. a entender que ele havia desenvolvido uma dependência emocional em relação aos outros, e que precisava aprender a valorizar e cuidar de si mesmo para ser verdadeiramente feliz.
Com a ajuda da psicóloga, P. começou a trabalhar em sua autoestima e a desenvolver seus próprios interesses e hobbies. Ele aprendeu a desfrutar da sua própria companhia e a não ter medo de fazer coisas sozinho.
Pedro também percebeu que a felicidade não dependia apenas de estar em um relacionamento, e que ele podia ser feliz sozinho, com sua própria companhia e com suas próprias conquistas.
Hoje, P. se sente mais confiante e independente, e não tem mais medo de estar sozinho.
Ele sabe que pode ser feliz consigo mesmo, e que isso não o impede de ter relacionamentos saudáveis e significativos em sua vida.
Graças ao trabalho feito com a psicóloga, P. conseguiu se libertar da dependência emocional e encontrar sua própria felicidade.
Não é impossível ser feliz sozinho.
Tenho notado o surgimento de uma nova classe de pessoas, que optaram (sim, optaram, escolheram conscientemente) viverem sozinhas. E estão felizes!
São pessoas lindas, inteligentes, sagazes, muito bem resolvidas, em todas as áreas da vida. Inclusive sexualmente.
Viver sozinho não implica em viver isoladamente, dentro de uma bolha (embora algumas pessoas prefiram); também não é patológico; significa apenas que algumas pessoas não querem mais viver relacionamentos abusivos ou desgastados por brigas intermináveis.
Implica em vivenciar a liberdade de tomar decisões sem a necessidade de consultar alguém; ou o dever de compartilhar cada passo da sua vida com alguém; ou o desejo de não ser vítima de crises de ciúmes intermináveis; ou cansaram de pessoas que só queriam brincar com seus sentimentos; ou simplesmente o desejo de não amar.
Como ser feliz sozinho?
Estas pessoas tem mais tempo para se dedicar ao aprimoramento da carreira, ou à prática esportiva, ou à prática religiosa, viagens, passeios, amigos, lazer, atividades culturais, etc. E nisto reside sua felicidade: na liberdade.
É claro que esta opção de vida tem também alguns fatores negativos, mas quando colocados numa balança, os aspectos positivos pesam mais.
Para concluir, eu diria que: É possível ser feliz sozinho, sim.
Não disse que é fácil, mas a vida a dois também tem lá suas complicações.
É simplesmente uma questão de escolha.
Se você não concorda com esta opção de vida, não precisa ser hostil, apenas faço um apelo para que aceite e respeite a escolha do outro.
A Psicologia pode ser uma ferramenta muito útil para ajudar as pessoas a serem mais felizes sozinhas. Isso porque muitas vezes as pessoas se sentem pressionadas pela sociedade a ter um relacionamento ou a ter muitos amigos, e acabam se sentindo inadequadas ou infelizes quando não atendem a essas expectativas.
Um psicólogo pode ajudar a pessoa a entender que não há nada de errado em querer ficar sozinha e que isso não significa que ela seja menos valiosa ou menos feliz do que alguém em um relacionamento. Além disso, o psicólogo pode ajudar a pessoa a desenvolver habilidades sociais para que ela possa se relacionar melhor com as pessoas ao seu redor, mesmo que não tenha um grande círculo de amigos.
Outra forma pela qual a Psicologia pode ajudar é através do desenvolvimento da autoestima e da autoconfiança. Quando uma pessoa se sente bem consigo mesma, ela é mais capaz de lidar com a pressão social e de se sentir feliz mesmo quando está sozinha.
Por fim, o psicólogo pode ajudar a pessoa a descobrir suas paixões e hobbies, e a encontrar maneiras de aproveitar sua vida sozinha, sem depender da presença de outras pessoas para ser feliz. Isso pode incluir coisas simples como ler um bom livro, assistir a um filme ou fazer uma caminhada na natureza.
Em resumo, a Psicologia pode ajudar as pessoas a serem mais felizes sozinhas ao ensiná-las a aceitar quem são, a desenvolver habilidades sociais, a melhorar sua autoestima e autoconfiança, e a descobrir seus próprios interesses e paixões.
Não somos vitimas das circunstancias. Somos mais que isso. Somos a soma de tudo o que nos deram ao longo da vida, multiplicados pelo nosso livre arbítrio, divididos pelas limitações do ambiente em que vivemos e subtraindo aquilo que nos faz
sofrer.
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