A raiva é uma emoção natural que sentimos quando passamos por alguma contrariedade, ou quando nossos desejos e ações são frustrados.
Conhecida como um "sentimento negativo", ao qual fomos ensinados a reprimir ou negar.
Mas se é natural e inerente ao ser humano, por que negá-la ou reprimi-la?
Etmologia:
Angere (inglês) = Angústia;
Rabies (latim) = doença canina
(Carvalho e Carvalho, 2010)
Desdobramentos: cólera, ira, fúria, rancor, ódio, desejo de agredir ou destruir

A negação da raiva
(e de outros sentimentos menos nobres) está relacionada à educação que recebemos dos adultos. Quando crianças, muitas vezes éramos punidos quando expressávamos (publicamente) a raiva por meio de choro, birras, gritos, etc. Quando crescemos, a tendência é continuar reprimindo a raiva, seja para não sofrer punição,ou para garantir algumas gratificações.
Raiva reprimida
Historicamente a repressão da raiva e seus desdobramentos está relacionada ao fato de que na idade média, um indivíduo colérico era considerado louco.
Alguns autores (Carvalho e Carvalho, 2010) apontam que a manifestação da raiva pode ser a inibição (sentimento reprimido) ou a fúria (raiva incontida): a inibição se refere ao disfarce que usamos quando alguma contrariedade ocorre; a fúria é o oposto: se refere à manifestação da raiva no ambiente.
Sentir raiva
Sentir raiva é normal, natural e desejável. Inibi-lá ou demonstrá-la excessivamente, não!
A inibição pode somatizar e a longo prazo se transformar em doenças como gastrite, úlcera, depressão, etc.
A fúria também não é aconselhável, pois agir sob o domínio das emoções não é considerado um comportamento saudável, uma vez que o cérebro não tem condições de processar todas as informações que estão chegando, nem avaliar a situação como um todo. Isto significa que agir sob o impulso da raiva pode acarretar prejuízos maiores, para si e para os outros.
Qual o meio termo?
O ideal é que a raiva seja demonstrada com coerência. Que não seja negada. Que seja assumida.
Afirmar: "Sim, estou com muita raiva neste momento", poderá levar o indivíduo a ter consciência de seus sentimentos, agregando autoconhecimento. Se possível conversar francamente com o causador da raiva, olhando no olho, dizendo frases (mais ou menos) assim:
"Eu esperava outro comportamento de sua parte. O que aconteceu para você mudar de ideia?"
As manifestações violentas, maldosas ou agressivas devem ser reprimidas, pois transformam a raiva em fúria, agressividade, doença e até mesmo... em destruição. A psicoterapia pode ajudar a desenvolver comportamentos mais assertivos e mudanças de pensamentos.
Naturalmente, existem ocorrências extremamente dolorosas, onde é impossível conter as manifestações de raiva. Mas são casos extremos, que não cabem nesta discussão. Tratarei disto em outra oportunidade. Por hora, concluo que temos o direito de sentir raiva quando somos frustrados, afinal alimentamos esperanças e desejos de bem estar e segurança. Porém, há uma distância enorme entre sentir, manifestar e inibir.
Referências:
CARVALHO, Luciane Bizari; CARVALHO, João Coin. Emoções: Raiva. Coleção Mente e Cérebro: São Paulo; Dueto, 2010.
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pessoas que como você, buscam uma *reforma interior
Se
você ou alguém que você conhece está passando por um problema psicológico,
saiba que a Psicoterapia (realizada por psicólogos credenciados)
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Quando procurar terapia?
Quando sentir que precisa de um empurrãozinho emocional, ou seja, quando
não estiver conseguindo lidar sozinho (a) com algumas coisas. Geralmente as
pessoas procuram terapia quando:
- Estão
em busca de autoconhecimento; autoaceitação, ou
buscam formas de resgatar sua autoestima, para
modificar e superar as crenças de desamor; e
viver uma vida sem a necessidade de máscaras;
- Precisam superar o término de
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com Ansiedade crônica, Depressão leve
moderada ou grave, Desmotivação;
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- Querem
aprender a se importar menos com o que os outros pensam a seu
respeito;
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inteligentes;
- Querem deixar de romantizar
excessivamente o trabalho;
- Amam demais, ou não sabem amar;
- Precisam urgentemente aprender a
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- Identificar
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abusivos, abuso moral ou psicológico; e não querem mais
aceitar joguinhos
amorosos, nem relacionamentos descartáveis;
- Estresse
no trabalho, no amor ou na família; Problemas conjugais,
- estafa,
- Dificuldade de relacionamentos, de comunicação,
demonstrar afeto, de expressar sentimentos,
de manter
relacionamentos afetivos, de comunicação, de tomar decisões,
etc;
- Querem
aprender a amar de forma mais assertiva,
sem fazer ou aceitar
joguinhos amorosos e chantagem emocional.
- Dificuldades sexuais, etc.
- Sentimentos reprimidos, ou sentimento crônico de
vazio,
- insônia,
- pensamentos obsessivos, distorcidos
intrusivos ou recorrentes;
- Apresentam
ideação suicida, comportamento de automutilação, agressividade
exagerada,etc.
- transtorno de personalidade: Bipolar, Borderline, Esquiva,
Paranóide,
- oscilação
de humor