Entenda porque algumas pessoas apresentam muitas dificuldades nos relacionamentos afetivos.
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Entenda porque algumas pessoas apresentam muitas dificuldades nos relacionamentos afetivos.
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Compreendendo a dinâmica dos relacionamentos afetivos
Todo relacionamento é faca de dois gumes: é preciso dar algo para receber também. Geralmente as pessoas começam a se relacionar por afinidades, "gostos em comum", estilos de vida parecidos, etc, e usam estes filtros justamente para evitar relacionamentos complicados e conturbados. Mesmo assim, depois de algum tempo as coisas saem dos eixos.
O que acontece?
Um destes motivos é a falta de comunicação assertiva: a maioria das pessoas tem dificuldade em expressar sentimentos, emoções e aborrecimentos e emitem comportamentos opostos ao esperado naquele contexto.
Todo relacionamento é faca de dois gumes: é preciso dar algo para receber também. Geralmente as pessoas começam a se relacionar por afinidades, "gostos em comum", estilos de vida parecidos, etc, e usam estes filtros justamente para evitar relacionamentos complicados e conturbados. Mesmo assim, depois de algum tempo as coisas saem dos eixos.
O que acontece?
Um destes motivos é a falta de comunicação assertiva: a maioria das pessoas tem dificuldade em expressar sentimentos, emoções e aborrecimentos e emitem comportamentos opostos ao esperado naquele contexto.
Fatores que prejudicam os relacionamentos
Escuta excessiva - “escutar demais” em linguagem comum significa interpretar erroneamente aquilo que foi dito. Por isso é importante perguntar antes de fazer inferências inadequadas ou inoportunas.
Escuta deficitária - Escutar “de menos” também pode colocar uma relação em xeque. É importante ouvir o que o outro tem a dizer, mesmo que não concordemos.
Olhar excessivo - Consiste em observar o comportamento do outro além do que é permitido pelos limites da individualidade. Podemos citar como exemplo: espiar, bisbilhotar, vasculhar, etc. e inferir, tirar conclusões precipitadas. Isto é invasivo. Invadir o outro é romper com os limites colocados.
Exigências - ou com a exigência de mais espaço na vida alheia, quando esta possibilidade é inviável. É importante que saibamos reconhecer nosso lugar e nossos limites.
Olhar deficitário - Consiste em não enxergar aquilo que é obvio e ululante, seja por comodismo ou insegurança, mas o fato é que algumas pessoas preferem vivem em um castelo de cristal, sem querer colocar os pés no chão de barro.
Distanciamento - Não se importar com o que o outro está pensando, sentindo ou fazendo pode ser um fator determinante para o futuro da relação. Não é necessário invadir o outro, ou saber tudo o que ele ou ela faz, mas é om saber o básico.
Escuta excessiva - “escutar demais” em linguagem comum significa interpretar erroneamente aquilo que foi dito. Por isso é importante perguntar antes de fazer inferências inadequadas ou inoportunas.
Escuta deficitária - Escutar “de menos” também pode colocar uma relação em xeque. É importante ouvir o que o outro tem a dizer, mesmo que não concordemos.
Olhar excessivo - Consiste em observar o comportamento do outro além do que é permitido pelos limites da individualidade. Podemos citar como exemplo: espiar, bisbilhotar, vasculhar, etc. e inferir, tirar conclusões precipitadas. Isto é invasivo. Invadir o outro é romper com os limites colocados.
Exigências - ou com a exigência de mais espaço na vida alheia, quando esta possibilidade é inviável. É importante que saibamos reconhecer nosso lugar e nossos limites.
Olhar deficitário - Consiste em não enxergar aquilo que é obvio e ululante, seja por comodismo ou insegurança, mas o fato é que algumas pessoas preferem vivem em um castelo de cristal, sem querer colocar os pés no chão de barro.
Distanciamento - Não se importar com o que o outro está pensando, sentindo ou fazendo pode ser um fator determinante para o futuro da relação. Não é necessário invadir o outro, ou saber tudo o que ele ou ela faz, mas é om saber o básico.
Dificuldade nos relacionamentos afetivos mediados por redes sociais
Os namoros virtuais são formas de aproximar pessoas com afinidade, que estão muito longe. Nas redes sociais, é possível conhecer o outro de dentro pra fora, ou seja, sua forma de pensar, de agir, e só depois, tende-se a perceber sua aparência física, o que é muito bom.
Porém o que temos verificado na prática clínica é o contrário: as pessoas parecem não se entenderem, nem com relação ao conteúdo das mensagens, nem com relação à forma como elas são visualizadas e nem ao tempo das mensagens.
Relações de controle
É difícil para alguns emissores aceitarem que não são prioridade na vida do receptor 100% do tempo. E que a pessoa amada prioriza outras atividades, que não o incluem, que tenha interesses diversos dos seus e uma vida fora do relacionamento.
As redes sociais jamais devem servir como forma de controle da vida alheia. É importante que se policiem para não se tornarem invasivos demais, e desta forma, acabar com a relação, que tinha tudo para dar certo.
Como lidar com a dificuldade nos relacionamentos afetivos
Quando estamos numa relação, é bom manter a clareza, a concisão e a objetividade os diálogos.
Experimente: quando algo no comportamento ou no discurso do outro não estiver dentro dos princípios da coerência, tente expor com clareza seu ponto de vista. Perguntar qual o sentido daquela atitude ajuda bastante.
Agindo assim, você certamente estará se preparando para vivenciar relações com mais qualidade.
E se a dificuldade for muito grande, saiba que a Terapia de Casal pode ajudar muito. Vários casais apontam que conseguem se relacionar melhor depois do início da Terapia de Casal. Saiba mais
Leia também alguns artigos neste site de Psicologia.
Agindo assim, você certamente estará se preparando para vivenciar relações com mais qualidade.
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